LuxSalus.blogspot.com

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

As pequenas dádivas

Leia essa mensagem conectado à internet


A família, constituída do pai e um filho menor era pobre, vivendo com os poucos recursos financeiros que o pai ganhava no trabalho de vigilância noturna.
 
Certo dia o pai adoeceu, ficando acamado por tempo mais longo do que podiam suportar suas economias.
 
Com falta do que comer em casa, o filho pequeno saiu às ruas pedindo comida para ele e para o pai doente.
 
Escondendo as lágrimas pela tristeza e pela preocupação, passou o primeiro dia sem nada conseguir.
 
No segundo dia, quase ao anoitecer, enquanto revirava um saco com lixo residencial em frente a uma loja que estava encerrando o expediente, viu se aproximar um senhor de meia idade, sorridente, com ar bondoso, que trazia nas mãos um marmitex, bem quentinho, que lhe ofereceu.
 
Meio receoso, o menino segurou a marmita ouvindo a recomendação do seu benfeitor: "Coma enquanto está quente!"
 
"Muito obrigado, senhor, mas gostaria de ir comê-la em casa, para repartir com meu pai." Disse o menino.
 
Sorridente e paternal, o lojista perguntou-lhe: "o que o seu pai faz em casa, enquanto você sai por aí procurando o que comer? Ele não trabalha?"
 
"Trabalha sim, e muito. Mas, há dias está acamado. Como acabou o dinheiro para comprar comida, fui obrigado a sair pedindo um pedaço de pão. Só que não tenho recebido quase nada." Respondeu o pequeno andarilho.
 
"Você mora muito longe daqui?" Continuou o bom senhor.
 
"Não, não. Em pouco tempo eu chego lá. E sei que a comida ainda estará bem quentinha." Apressou-se em dizer o menino, com olhos um pouco mais alegres.
 
"Quer saber, meu pequeno, eu vou até lá com você, se você deixar.
 
Assim, aprendo onde você mora e aproveito para conhecer seu pai. Que tal?" Acrescentou o jovem senhor.
 
O menino concordou e lá se foram os dois.
 
O quadro com que se deparou o dadivoso lojista, ao entrar no barraco, era de lastimar.
 
No entanto, pai e filho sorriam diante do alimento, que o menino rapidamente dividiu em dois pratos e serviu logo ao chegar em casa.
 
Depois que os dois terminaram a rápida refeição, a primeira nos últimos dois dias, o nobre comerciante despediu-se e retornou ao seu lar, prometendo voltar em breve.
 
Alguns dias se passaram, quando, também num final de tarde, entram na loja o menino e seu pai, este um pouco mais disposto, procurando pelo dono.
 
Vieram para agradecer, disseram à jovem senhora que estava atendendo no balcão, ao tempo que queriam saber o que poderiam fazer para retribuir a dádiva da comida limpa e quentinha, que haviam recebido dele.
 
Enquanto seu pai falava com a atendente, o menino começou a juntar pedaços de papel que estavam no chão, quando chegou o dono da loja, marido da senhora que os atendia.
 
Alegria, abraços e boa conversa.
 
Ao se despedirem, o lojista olha demoradamente para o menino e lhe diz: "meu pequeno, você não tem o que me agradecer, eu apenas fiz o que faria por um filho meu. Fico feliz de ter podido ajudar. No entanto, se você quiser, poderá vir trabalhar comigo, ajudando-me na loja, assim, não será preciso você sair por aí pedindo comida, caso o seu pai volte a adoecer. Que tal?"
 
O menino timidamente olhou para o seu pai, como a perguntar com o olhar: "e aí, o que eu digo?"
 
O pai, discretamente lhe fez um sinal afirmativo com a cabeça, sem nada falar.
 
A partir daí, o menino começou trabalhar. Passado um tempo, voltou para a escola, e continuou trabalhando.
 
Cresceu, tornou-se adulto e, na loja continuava a trabalhar. Sempre com muita seriedade, responsabilidade e espírito de gratidão.
 
Seu pai veio a falecer, por causa da idade avançada.
 
O casal de lojistas não tinha filhos. Com o tempo, chegou a velhice dos dois. Logo mais a esposa faleceu.
 
E aquele menino, agora já um homem, foi quem ficou cuidando da loja e do bondoso lojista, amparando-o na velhice, auxiliando-o na enfermidade, acompanhando-o no dia-a-dia, como devotado filho.
 
E pensar que tudo começou com um prato de comida!
 
Uma pequena dádiva, modificando destinos.
 
Um sorriso, um gesto de carinho, um telefonema, um e-mail, um abraço, um beijo, uma palavra de apoio e de incentivo, uma flor, um bilhete, um cartão postal, um aceno, um bombom, um copo com água, um pedaço de pão.
 
Nós podemos fazer muito, com tão pouco...
 
Pense nisso, mas pense agora!
 
Texto da Equipe de Redação do Momento Espírita.
 


terça-feira, 3 de novembro de 2009

Sete Chaves

Mensagem de Mãe Maria
Amados Filhos,
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
Mais um degrau se abre para vós na subida ao retorno ao Pai, para que possais concluir mais uma etapa rumo à ascensão.
Não estranheis, pois se inesperadamente vos deparardes com o que chamais de “novos problemas”; lembrai-vos que esses “problemas” se revelam a vós neste tempo para que possais vos desvencilhar de todas, todas as amarras do passado que ainda vos seguram na terceira dimensão.
Buscai olhar para esses “problemas” com novos olhos, buscai compreender que eles estão refletindo vossas escolhas do passado, buscai aceitar essa realidade com que vos deparais no agora e buscai força, fé e determinação para liberar essa realidade de vossas vidas.
Como, perguntais?
Primeiramente, olhai para o outro - para aquele que encarna o ‘problema” - não como um inimigo que vos trás dor sofrimento, mas como alguém que aí está para vos ajudar a crescer e resgatar a liberdade, alguém que reflete o quanto ainda sois prisioneiros do mundo da ilusão!
Assim agindo podereis dar o segundo passo, aceitando a lição que a vida vos revela através do outro, sentindo a dor do outro, os sentimentos do outro, a realidade do outro, as dificuldades do outro, a perspectiva do outro.
É nessa compreensão, amados, que podereis dar o terceiro e derradeiro passo, podereis dissolver a dor e o sofrimento contidos no “problema” percebendo que abraçando o outro, sentindo-vos um com o outro, amando o outro pelo que ele é e expressa a vós, toda a separação que se apresenta como “problema” se dissolve na magia daquele que percebe que a jornada só adquire sentido quando a liberdade perdida se torna novamente uma possibilidade real e palpável de ser conquistada, e a conquista chega quando chega a percepção que sois o outro, e o outro sois vós no mundo da escravidão.
Bem amados, o tempo se torna cada vez mais acelerado à medida que a densidade que vos separava do Criador se dissolve na luz da transformação consciente dos limites criados pela humanidade.
É hora, pois de vos preparardes para os derradeiros passos que vos levam ao acesso as “Sete Chaves” que precisais resgatar para transpassar os portais limites que vos abrem o acesso às múltiplas dimensões.
Cuidai, pois de vossos corpos cuidando de vossa alimentação, não permitindo que esse corpo que abriga vossa alma seja entregue somente a satisfação de vossos sentidos físicos.
Os desejos manifestados através de vossos sentidos físicos precisam ser respeitados até o limite em que não interferem nos desejos de vossas almas.
Vossas almas pedem leveza, leveza amados!
Precisais, pois sutilizardes vossos corpos físicos para que vossos sentidos espirituais possam desabrochar em plenitude, eis que eles são indispensáveis no processo que vos aguarda em um futuro próximo, o processo antes por mim referido do acesso às “Sete Chaves” que vos dão acesso a outras dimensões.
Buscai, pois vos alimentar o mais possível do que vos disponibiliza o mundo vegetal em todas as suas expressões.
Buscai ingerir muita água, eis que a água é a condutora da luz que precisais para liberar de vez vossa divindade.
Buscai o calor do sol que potencializa a freqüência necessária de ser manifestada pelos vossos corpos, para que as Chaves sejam reveladas a vós.
Buscai retirar do ar o prana sutil que energiza vossos corpos, e que pode vos abastecer através do ato consciente de vossa respiração.
Buscai o contato direto com a Mãe Natureza através do pisar descalço na terra benfazeja que contém a memória necessária de ser resgatada por cada um de vós.
Buscai absorver o som do canto dos pássaros e a linguagem dos ventos, para que uma nova forma de comunicação possa ser despertada em vosso ser dando-vos acesso a muitos aspectos da sabedoria divina que precisais despertar em vós.
Bem amados, Eu vos alerto, esse é o caminho mais curto que tendes a vossa disposição no agora para comungardes com Deus, o Deus que guardais em vós e que necessita ser manifestado para que a humanidade, e todas as formas de vidas abrigadas pela Mãe Terra, possam cumprir essa etapa de evolução para adentrar em uma outra morada do Pai Criador, que vos espera pacientemente com a mesa posta onde estão presentes todos os ingredientes que abastecerão cada um de vós do único alimento que necessitais para ser feliz, o amor-compreensão.
Bem amados, que vossas orações ajudem a levar clareza as mentes e corações dos Filhos da Terra, para que todos possam encontrar o único caminho que devolve a cada um a liberdade, o caminho do coração que o Pai reservou a todos os Filhos da Terra que buscam exercitar a redenção.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe.
bp-02/11/09 – Mensagem de Mãe Maria-33-2009 recebida por Jane M. Ribeiro
htpp://br.groups.yahoo.com/group/maemaria/
 __._,_.___
Entrar no grupo: maemaria-subscribe@yahoogrupos.com.br