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terça-feira, 26 de abril de 2011

Descontrair é preciso…

ADVOGADO NA PRAIA.......
Um advogado está tranquilamente tomando sol na praia, quando uma bela senhora se aproxima:
- Doutor Fernando, o que faz por aqui?
O advogado, querendo mostrar que advogados também podem ter veia poética, responde com ar conquistador:
- Roubando raios de sol...
A senhora, sorrindo docemente:
- Vocês, advogados, sempre trabalhando...


Um funcionário passa pela colega de escritório e lhe diz que o seu cabelo "tem um cheiro gostoso".
A mulher vai, imediatamente, ao chefe e diz que quer fazer queixa de assédio sexual, e lhe explica o porquê.
O gerente fica admirado e lhe diz:
- Mas, afinal, qual é o mal de um colega lhe dizer que o seu cabelo tem um cheiro gostoso?
A mulher: - O filho da puta é ANÃO...


SE MULHER FOSSE UMA BOLA
20 anos – seria uma bola de futebol = teria 22 homens atras dela
30 anos – bola de basquete - teria 10 homens atras dela
40 anos – bola de golf - teria 1 homem atras dela
50 anos – bola de ping-pong – teria 2 homens a empurrá-la de um para o outro
60 anos – bola preta de sinuca – teria todos os homens a evitar tocar nela, antes de tratarem de todas as outras…


A mulher chega em casa e vê o marido preparando uma mala de viagem
- O que está fazendo?
- Preparando uma mala.
- E para...?
- Vou para a Austrália.
- Para que?
- Porque dizem que lá pagam 100 dólares por cada relação sexual.
A mulher se pôs a preparar uma mala também. No que o marido pergunta:
- E você? Tá fazendo o que?
- Preparando a mala, também.
- Para...?
- Para ir para a Austrália.
- Para...?
- Para te ajudar, porque não acredito que você vá conseguir viver só com 100 dólares por mês.


MINEIRIN I–
Dois 'minerinhos' conversando:
- Zé... fala uma coisa ruim!
- Minha sogra!
- Não, sô! Coisa ruim de cumê!
- A fia dela!!!


MINEIRIN II–
Mineirim, miudinho, todo tímido embarca no ônibus de Itapecerica para BH. Seu colega de poltrona, um negão de 1,80 m de altura, com cara de poucos amigos. Negão no maior ronco e mineirim todo enjoado com as curvas da estrada, e as biritas e linguiças fazendo efeito.

A certa altura mineirim não aguenta e vomita todo o jantar no peito do negão.
Mineirim no maior desespero e negão ainda roncando.
Chegando em Betim, negão acorda, passa a mão no peito todo melecado.
Olha indignado e confuso pro mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta:
- Cê miorô?!?!

#Circulando na internet"#

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Chorando Glauber

Por Franklin Maciel Tavares

Frank

"ACONTECERA QUE UM DIA QUE ESSE PAIS SERÁ TOMADO POR INTELECTUAIS. OS MESMOS, APENAS REMOÇADOS. COM AS MESMAS IDÉIAS QUE NADA DE PRÁTICO PRODUZEM, NADA DE NOVO CONSTROEM. ASSIM COMO UM MOTO-CONTINUO FAZEM GIRAR IDÉIAS QUE NÃO SAEM DO MESMO LUGAR.

FRASES DE EFEITO, OLHARES GRAVES, AMORFOS COMO OS DE PEIXES MORTOS. ELES CONTINUAM A NÃO ENTENDER NADA, ABSOLUTAMENTE NADA. FICAM PRESOS EM SUAS TEORIAS E MAQUINANDO NOVOS CONCEITOS QUE NÃO DARÃO FRUTOS. AINDA EXISTE TEMPO PARA REAGIR. PARA ESCAPARMOS DESSES CONSTRUTORES DE LIVROS QUE MAIS PARECEM UMA TORRE DE BABEL QUERENDO CHEGAR A LUGAR NENHUM. EU OS CONVIDO APRENDER A CONVIVER COM A REALIDADE, DURA, PORÉM UNICA E PRESENTE REALIDADE "

Frank Tavares (inspirado num discurso do Glauber que acabei de ler)

domingo, 24 de abril de 2011

O pássaro da vida

Um tempo atrás, eu estava um pouco triste...

Sentei em baixo de uma árvore e fiquei pensando no que estava acontecendo... No porque das coisas serem como são... Então, ouvi um suave trinar e ao olhar para um dos galhos da árvore, alí estava um pequeno pássaro... Parecia que ele olhava para mim, que queria me dizer algo... Hummm! A tristeza às vezes nos faz um pouco mais loucos do que já somos... Fechei os olhos e continuei ouvindo aquele doce canto que, como por encanto, me deixou livre momentaneamente dos meus pensamentos, dos meus problemas, da vida que me desencantava... Eu parecia flutuar... E mesmo com os olhos fechados, uma luz começou a se formar a minha frente e lentamente o local onde eu estava tomou forma em minha mente, só que com cores mais limpidas, brilhantes...

O trinar daquele pássaro, embora suave, penetrava por todos os meus sentidos... Voando, ele pairou e de seu trinar eu escutava: - Por quê a tristeza quando tantos nesse momento, solitários se encontram... Sozinhos em sua infinita amargura, muitos já não ouvem sequer sua própria voz... Quantos a doença jogou  na cama da vida dolorida e desesperançosa... E aqueles, cujo canto dos pássaros ou o brilho do sol jamais puderam ouvir e ver em toda a sua vida...

E eu, que naquele precioso momento estava além do comum, senti a mais profunda dor que eu jamais poderia imaginar que a beleza e a alegria poderiam causar... A dor de não me doar... A dor de não saber amar...

Paulo Pereira

Imagem:

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