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quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

No banho: as diferenças entre homens e mulheres...

BANHO DAS MULHERES:
1 . Tira a roupa e coloca no cesto de roupa suja, separando as roupas por tonalidade das cores.  
2. Vai para o banheiro de roupão. 
3. Se cruza com o marido no caminho, cobre o corpo e sai correndo para o banheiro. 
4. Pára diante do espelho e analisa o corpo. 
5. Força a barriga para fora para poder se queixar que está mais gorda do que realmente está... 
6. De costas, empina a bunda para verificar a celulite. 
7. Antes de entrar no box, organiza o tapete e as toalhas.
8. Lava o cabelo com xampu de abacate/mel com 83,5 vitaminas. 
9. Enxágua longamente. 
10. Repete o processo de lavar o cabelo com o xampu de 83,5 vitaminas. 
11. Enxágua longamente de novo. 
12. Enche o cabelo com condicionador de aveia e calêndula com 71,3 vitaminas e deixa por 10 minutos. 
13.. Lava o rosto com sabonete esfoliante por 10 minutos até que o rosto fique vermelho. 
14. Lava o resto do corpo com sabonete líquido para o corpo. 
15. Tira o condicionador do cabelo. 
16. Depila as axilas, pernas e área do biquíni.
17. Passa óleo trifásico para hidratar o corpo. Enxágua 
18. Desliga a ducha. Escorre toda a água dentro da ducha. 
19. Sai da ducha e se seca com uma toalha do tamanho da África Meridional. 
20. Enrola uma toalha super absorvente na cabeça. 
21. Revisa mais uma vez o corpo em busca de detalhes. Passa desodorante. 
22. Retorna ao quarto com o roupão e um preparado cremoso de clareador para a pele e anti-envelhecimento espalhado no rosto.
23. Se encontra o marido, se cobre mais ainda e corre para o quarto.. 
24. Uma hora e quarenta minutos depois, está vestida e pronta.

O BANHO DOS HOMENS:
1. Sentado na cama, vai tirando toda a roupa, arrotando, peidando e  jogando tudo no piso em frente. 
2. Cheira as meias e a cueca, para após lançá-las sobre o montinho formado.
3. Vai pelado até o banheiro. 
4. Se encontra a esposa no caminho, balança o pinto imitando um ventilador.
5. Pára defronte ao espelho para ver o físico. 
6. Encolhe a barriga.
7. Faz pose de halterofilista.
8. Checa o tamanho do pinto.
9. Por fim, coça o saco.  
10. Entra na ducha.
11. Não se preocupa com toalhas. Se não tiver por ali uma de banho, vai se secar com a de rosto mesmo. 
12. Lava o rosto com sabão Minerva. 
13. Se mata de rir com o eco que faz dentro do box quando peida. 
14. No banho, deixa cabelos do saco no sabão.
15. Lava o cabelo com qualquer xampu. 
16. Não usa condicionador. 
17. Faz um penteado punk.
18. Sai da ducha para ver no espelho como ficou seu penteado punk. 
19. Morre de rir. 
20. Mija dentro do box. 
21. Faz toda a vizinhança ouvir quando assoa o nariz dentro do box. 
22.. Tira o xampu e sai imediatamente da ducha.. 
23. Não se dá conta de que todo o banheiro está molhado pois, tomou banho com o box aberto. 
24. Quase seco, pára outra vez diante do espelho. 
25. Contrai os músculos e revisa o tamanho do pinto. 
26. Coça o saco. 
27. Sai do banheiro e deixa a luz acesa.  
28. Deixa pegadas molhadas com espuma de sabão. 
29. Volta para o quarto. 
30. Se encontra a esposa no caminho, volta a balançar o pinto, imitando ventilador. 
31. Dá um tapa na bunda da esposa.
32. Chuta as roupas que estão no piso do quarto para um canto. 
33. Quatro minutos depois está vestido, pronto e perguntando se a esposa ainda vai demorar muito.

Circulando na Internet...


segunda-feira, 27 de dezembro de 2010

E se a vida fosse uma estrada?

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Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que veem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria.
E há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos - inclusive crianças - e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe. E os que estão apenas com os irmãos. Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que se vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar.
Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nossa vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela. Mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de joias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E, quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.
Redação do Momento Espírita Disponível no CD Momento Espírita, v. 14, ed. Fep.


Descontraindo...


A mulher telefona para o marido: — Querido, tenho uma notícia boa e uma má!
— Lamento, mas estou no meio de uma reunião super tensa. Me diz só a boa!
— O airbag do seu carro está funcionando direitinho!
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FAZ SENTIDO ............
O bêbado passa em frente a um templo evangélico e escuta o maior barulho,
gente chorando, gritando, desmaiando, berrando, estremecendo.
Ele pergunta ao cara de terno que está na porta:
- Que é que está acontecendo ai dentro?
- Jesus está operando irmão!
E o bêbado:
- Porra, mas sem anestesia?
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O guarda rodoviário manda o sujeito parar o carro:
Seus documentos, por favor! O senhor estava a 130 km/h e a velocidade
máxima nesta estrada é 100.
Não, seu guarda, eu estava a 100, com certeza.
Mas a sogra, no banco de trás, corrige:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que é isso! Você estava a 130 ou mais!
O sujeito olha para a sogra com o rosto fervendo.
E sua lanterna direita não está funcionando. ..
Minha lanterna? Nem sabia disso. Deve ter pifado aqui na estrada.
A sogra insiste:
Ah, JOÃO ANDRÉ, que mentira! Você vem falando há semanas que precisa
consertar a lanterna!
O sujeito está fulo e faz sinal à sogra para ficar quieta.
- E o senhor está sem o cinto de segurança.
- Mas, seu guarda, eu estava com ele. Eu só tirei para pegar os
documentos!! !
Ah, JOÃO ANDRÉ, deixa disso! Você nunca usa o cinto!
O sujeito não se contém e grita para a sogra:
CALA A BOCA, MERDA!
O guarda se inclina e pergunta à senhora:
Ele sempre grita assim com a senhora?
Não, seu guarda; só quando bebe.