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quinta-feira, 29 de julho de 2010

Compaixão

Mensagem de Mãe Maria

Amados Filhos,
Que as bênçãos do amor tragam paz aos vossos corpos, mentes e corações.
Compaixão é hora de exercitar a compaixão!
Cada momento, cada hora, cada dia que passa no vosso tempo diminui o fosso entre a ilusão e a realidade do mundo que estais prestes a conquistar definitivamente.
É preciso, pois que possais compreender este instante de vossas existências.
Viveis em mais de uma dimensão, concomitantemente, e esta verdade finalmente começa a ser percebida por todos vós.
No mundo verdadeiro tudo é o mais puro amor-compaixão. Todavia, no mundo da ilusão - por onde ainda transitais - a incompreensão, o egoísmo, a soberba e tantos outros sentimentos limitadores continuam a ser expressos por vossos irmãos.
Não vos magoeis, pois quando as manifestações inesperadas desses sentimentos vierem daqueles com quem conviveis.
A mágoa não leva a lugar algum, a compreensão sim, vos conduz ao mundo da perfeição.
Lembrai-vos que cada um de vossos irmãos se encontra em um estágio de evolução, que nem sempre é semelhante ao vosso estágio, e, consequentemente ainda manifestam a dualidade, recheada do egoísmo, contra o qual tendes lutado para ver dissolvida em vós.
Buscai, pois dissipar rapidamente mágoas, dores, incompreensões que ainda se manifestam ao vosso redor e acabam por tocar vossos corações.
Liberai a mágoa e buscai deixar jorrar só amor-compaixão. Assim estareis verdadeiramente auxiliando esses vossos irmãos que precisam perceber, através do vosso exemplo, o caminho a adotar.
Quão pobre é a vida daqueles que só pensam em suas próprias necessidades, em seus próprios dissabores.
Esses não conseguem diferenciar a ilusão da realidade, e seguem tateando na escuridão onde as escolhas não são escolhas, mas, sim apenas casualidades que se apresentam como boas oportunidades.
Vã ilusão! Enquanto a humanidade não perceber que é dando que se recebe, que é pensando no todo que se conquista sua legítima parte, que é estendendo a mão que se estará sempre amparado, a luta pela sobrevivência será sim uma luta perdida, eis que aquele que se ilude sempre vê se dissolver, como fumaça, suas conquistas e realizações.
Bem amados, este é um tempo que exige compreensão.
Compreensão do vosso passado, compreensão do vosso presente - sem vos esquecer que ele é o resultado de vossas escolhas passadas – compreensão dos passos que precisais dar para conquistar o futuro tão esperado, aquele que vos retira do mundo da ilusão e vos devolve a visão do mundo da verdade.
O mundo da verdade só abre suas portas para aqueles que se despojaram, definitivamente, dos limites e das ilusões.
Vencer vossos limites é reconhecer e exercitar vosso poder ilimitado de tudo concretizar. É lembrar, para por em prática, que sois um Filho de Deus que tudo pode, não importando quão grande possa ser o obstáculo que se apresenta em vosso caminho. É olhar para o horizonte com a certeza que ele se estende infinitamente, pois infinitas são as possibilidades dos Filhos da Terra. 
Infinitude! Essa é a vossa herança, essa é a conquista que vos devolve o ilimitado.
Bem amados, que vossas orações ajudem a expandir, cada vez mais, as mentes e os corações de todos os Filhos da Terra para que o propósito maior de vossas existências seja compreendido por todos os habitantes do vosso amado planeta.
Bem amados, Eu vos deixo agora derramando sobre todos vós as minhas bênçãos e envolvendo a todos no meu manto de proteção, porque Eu Sou Maria, Vossa Mãe. 

27/07/2010-mensagem de Mãe Maria-20-2010 recebida por Jane M. Ribeiro.

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segunda-feira, 26 de julho de 2010

Antes de condenar...

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Conta o escritor Stephen Covey, em um de seus livros, um fato ocorrido com ele, numa manhã de domingo, no metrô de Nova York.
As pessoas estavam calmamente lendo jornais, divagando, descansando com os olhos semicerrados. Era uma cena calma e tranqüila.
Subitamente, um homem entrou no vagão do metrô com os filhos. As crianças faziam algazarra e se comportavam mal. O clima mudou instantaneamente.
O homem sentou-se ao lado de Stephen e fechou os olhos, aparentemente ignorando a situação.
As crianças corriam de um lado para o outro, atiravam objetos e chegavam a puxar os jornais dos passageiros, incomodando a todos.
Mesmo assim o pai não fazia nada.
Para Stephen era quase impossível evitar a irritação. Ele não conseguia acreditar que ele pudesse ser tão insensível a ponto de deixar que seus filhos incomodassem os outros daquele jeito, sem tomar uma atitude.
Dava para perceber facilmente que as demais pessoas também estavam irritadas.
A certa altura, enquanto ainda conseguia manter a calma e o controle, Stephen virou-se para o homem e disse: Senhor, seus filhos estão perturbando muitas pessoas. Será que não poderia dar um jeito neles?
O homem olhou para Stephen, como se estivesse tomando consciência da situação naquele exato momento, e disse calmamente: Sim, creio que o senhor tem razão. Acho que deveria fazer algo. Acabamos de sair do hospital, onde a mãe deles morreu há uma hora... Eu não sei o que pensar, e parece que eles também não sabem como lidar com isso.
Nós podemos imaginar como Stephen se sentiu naquele momento...
Diante da resposta inesperada, ele passou a ver a situação de um modo diferente. E como via diferente, pensava, sentia e agia de um jeito diferente.
* * *
 
Quantas vezes nós vemos, sentimos e agimos de maneira oposta à que deveríamos, por não perceber a realidade que está por trás da cena.
No mundo conturbado em que vivemos, pensando quase exclusivamente em nós próprios, muitas dores e gemidos ocultos passam despercebidos, e perdemos a oportunidade de ajudar, de estender a mão.
Por isso, é importante que cultivemos em nós a sensibilidade para perceber a dor oculta e amenizar a aridez da vida ao nosso redor.
Geralmente o que fazemos é condenar, sem a mínima análise da realidade de quem está passando por árduas dificuldades.
No entanto, é tão bom quando alguém percebe nossas dores e sofrimentos que não ousamos expressar...
É tão agradável quando alguém nota que estamos atravessando momentos difíceis e nos oferece apoio...
É tão confortador encontrar alguém que leia em nossos olhos a tristeza que levamos na alma dilacerada, e nos acene com palavras de otimismo e esperança...
As pessoas têm maneiras diferentes de enfrentar o sofrimento. Umas se desesperam, outras ficam apáticas, muitas se tornam agressivas, algumas fogem...
Por tudo isso, não devemos julgar a situação pelas aparências, porque podemos nos enganar.
No caso do metrô, após saber o que realmente estava acontecendo com aquele pai e seus filhos, o coração de Stephen tomou-se de compaixão.
Sinto muito. Gostaria de falar sobre isso? Posso ajudar? - Essa foi a atitude daquele que estava prestes a ter um ataque de nervos.
Seus sentimentos mudaram. E mudaram porque ele soube da verdade que se escondia por trás da aparente indiferença de um pai que não sabia como lidar com o próprio sofrimento...
Pensemos nisso!
 
Redação do Momento Espírita, com base no item De dentro para fora, do livro Os 7 hábitos das pessoas altamente eficazes, de Stephen Covey, ed. Best Seller e Franklin Covey.