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quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Eternidade

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Havia desaprendido de rir.
Perdido a alegria.
Entreguei-me a solidão,
uma senhora de mãos sedosas
mas com dedos tão fortes
o suficiente pra macerar um coração.
Não me lembrava mais que o amor
era a unica liberdade.
Que ele eleva tanto o espírito
que nem a natureza
oprime a humanidade...
Então voce chegou,
tirou-me dessa sonolência
e me recolocou de volta
ao palco da vida.
Ouvi o ruido das suas asas,
Ouvi sua voz me dizer:
Serei sempre o que voce
quizer que eu seja.
E me ouvi responder:
Me ame como um poeta
Minha ALMA será redoma pra
sua ALMA até eu morrer.

Elo simplesmente Elo

http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=15678092418961139289

terça-feira, 7 de setembro de 2010

As emoções e os desiquilibrios

Aviso colocado na porta de um espaço terapêutico.

O resfriado escorre quando o corpo não chora.

A dor de garganta entope quando não é possível comunicar as aflições.

O estômago arde quando as raivas não conseguem sair.

O diabetes invade quando a solidão dói.

O corpo engorda quando a insatisfação aperta.

A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.

O coração desiste quando o sentido da vida parece terminar.

A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.

As unhas quebram quando as defesas ficam ameaçadas.

O peito aperta quando o orgulho escraviza

O coração enfarta quando chega a ingratidão.

A pressão sobe quando o medo aprisiona.

As neuroses paralisam quando a"criança interna" tiraniza.

A febre esquenta quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.


Preste atenção!


O plantio é livre, a colheita, obrigatória ... Preste atenção no que você esta plantando, pois será  a mesma coisa que irá colher!!