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quarta-feira, 4 de junho de 2008

Sentimentos Cristalizados


Você deve estar se perguntando o que me dá a certeza para afirmar que: o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá em nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado ?

Bom, para entrar no mérito, parto do princípio que você crê em reencarnação e por conseqüência, vidas passadas, futuras e em outras dimensões... ou pelo menos está curioso(a) a respeito. Então, vamos lá: como afirmei na postagem É a Vida, vim de um planeta distante, passei mais de uma vez pelo Egito, Pérsia, Russia, China, França, Estados Unidos e Brasil, isto sem considerar outros dos quais não me recordo. Uma das vivências que mais tem me marcado na presente vida é a da França do século XVIII, entre os anos de 1740 e 1750 – contarei a história em outra oportunidade – me lembro que na época eu era uma pessoa ciumenta, prepotente, orgulhosa, arrogante e, surpresa: passados 260 anos descobri que eu continuava igualzinho, sem tirar nem por. Ou seja, embora possamos crescer e evoluir em outras dimensões de vida, lá não podemos consertar ou readequar nossos sentimentos e emoções que foram adquiridos em vivências anteriores; isto só pode ser realizado aqui na terra ou em planetas semelhantes, quando encarnados.

Então????

segunda-feira, 2 de junho de 2008

O que aprendemos e levamos conosco desta vida?

O que aprendemos e levamos conosco, de verdade?

Levamos a experiência do aprendizado da vida; o entendimento da diferença entre alegria e tristeza, amor e ódio, vida e morte...  E existem diferenças entre esses sentimentos/emoções ou acontecimentos?

Não! Na verdade não existem diferenças visto que, são sentimentos/emoções ou acontecimentos complentares; são as extremidades de uma mesma coisa; em nosso mundo de terceira dimensão e dupla polaridade, só reconhecemos algo pelo seu oposto complementar: ou seja, sem a maldade não entenderiamos a bondade, sem o ódio não entenderiamos o amor; sem a escuridão não entenderiamos a  claridade, etc.

Mas, voltando ao principal, inúmeros são os conflitos, principalmente aqueles que ocorrem em nossa intimidade e deles, muitas são as emoções e os sentimentos gerados, os quais, várias vezes nos induzem ao erro e ao sofrimento. Exemplo: nos apaixonamos por uma pessoa – mais uma adenda: a paixão é resultante de nossa carência energética, ou seja, há uma lacuna em nossa personalidade que necessita de um tipo de energia, fornecida por aquela pessoa e este será o motivo de nossa paixão, que existirá até o momento em que tenhamos suprido a nossa necessidade daquele tipo de energia -  e a partir da assimilação energética tomamos  decisões e realizamos alterações em nossa vida, que a modificarão profundamente. Se carência de energia daquela parceira for suprida primeiro e ela não tiver encontrado outros motivos que a levem a permanecer conosco, ela nos deixará e então,  ainda carentes, gradativamente passaremos pela desilusão, indiferença e chegaremos ao oposto complementar: o ódio, visto que a energia daquela pessoa ainda nos é necessária. Se conseguirmos alguém que nos dê a mesma energia, poderemos substituir a carencia anterior, podendo, se usarmos de nossa cultura e conhecimento, chegar ao amor; senão, o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá, crescendo ou diminuindo, na medida em que aprendermos a trabalhá-lo. Se o mesmo permanecer até nossa morte, continuará fazendo parte de nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado.

Interessante, não acha? Mas essa é a minha opinião! E a sua?