Você deve estar se perguntando o que me dá a certeza para afirmar que: o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá em nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado ?
Bom, para entrar no mérito, parto do princípio que você crê em reencarnação e por conseqüência, vidas passadas, futuras e em outras dimensões... ou pelo menos está curioso(a) a respeito. Então, vamos lá: como afirmei na postagem É a Vida, vim de um planeta distante, passei mais de uma vez pelo Egito, Pérsia, Russia, China, França, Estados Unidos e Brasil, isto sem considerar outros dos quais não me recordo. Uma das vivências que mais tem me marcado na presente vida é a da França do século XVIII, entre os anos de 1740 e 1750 – contarei a história em outra oportunidade – me lembro que na época eu era uma pessoa ciumenta, prepotente, orgulhosa, arrogante e, surpresa: passados 260 anos descobri que eu continuava igualzinho, sem tirar nem por. Ou seja, embora possamos crescer e evoluir em outras dimensões de vida, lá não podemos consertar ou readequar nossos sentimentos e emoções que foram adquiridos em vivências anteriores; isto só pode ser realizado aqui na terra ou em planetas semelhantes, quando encarnados.
Então????
Costumo dizer que sentir ódio ou como o comentado permitir que ele cristalize é o mesmo que tomarmos veneno e esperar que o outro morra.
ResponderExcluirO ódio na minha opinião é o sentimento mais indigno de um ser humano, depois da vingança.
Nossas reencarnações nada mais são na minha opinião do que oportunidades que recebemos de concertarmos nossos erros, e principalmente de nos melhorarmos como seres humanos.
Esta é minha opinião!
Roberta, o ódio realmente nos é prejudicial, pois que ele nos atingirá antes que qualquer outra pessoa a quem ele seja dirigido (pensamento se transforma em emoção/sentimento e gera ação).Mas não é indigno, pois que em verdade foi ele quem nos permitiu conhecer o amor.A vingança, sim, é indigna (?!), pois mostra o quanto ainda temos de maldade em nosso coração; o quanto a incompreensão permeia nossas faculdades; mas ainda faz parte. Quanto às reencarnações, não são oportunidades, são obrigatoriedades a cumprir dentro do escopo previsto para o nosso aprendizado, não para consertarmos erros, pois que não os realizamos, mas para corrigirmos nossas falhas. Não erramos porque um véu encobre nossos conhecimentos e vivências anteriores, o que quase nos torna inocentes e, portanto, desconhecendo o certo, tentamos realizar aquilo que acreditamos e, se aí nos equivocamos é porque estamos momentaneamente aprendizes.
ResponderExcluir"pois que em verdade foi ele quem nos permitiu conhecer o amor" - só esclarecendo: considero o ódio, o oposto complementar do amor; ou seja, sem um, não há como saber o outro; e este, o ódio, também é um conjunto de emoções/sentimentos,que reduz a nossa visão, impedindo-nos de ver claramente o todo.
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