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sexta-feira, 22 de julho de 2011

Compromisso pessoal


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Todos nós deveríamos ter e manter compromisso, que é o de aproveitar todo o tempo que tivermos para nosso crescimento moral e intelectual.
Esse crescimento é essencial. O restante será consequência do esforço que fizermos nessas direções.
No entanto, imenso número de seres humanos acomoda-se em posições mentais limitadas, nas quais ficam, literalmente, aprisionados.
Muita gente repete constantemente que não sabe dirigir um veículo, que não sabe cozinhar, que não sabe tocar um instrumento musical.
Outros dizem não conseguir aprender essa ou aquela matéria escolar, e ficam felizes apenas por serem aprovados, não se importando se o conhecimento real foi quase nulo.
Um agigantado número de cidadãos não se interessa pela própria língua pátria, cometendo erros básicos com a maior naturalidade, com a justificativa de que o importante é se comunicar.
O estranho é que muitas dessas pessoas não fazem o menor esforço para mudar esse quadro, paralisadas nas suas dificuldades ou mesmo na sua preguiça.
Há, ainda, os que fazem promessas de voltar à escola quando se aposentarem, sem saber sequer se chegarão a tal, ou, se terão saúde. É apenas outra maneira de ficar no comodismo.
A vida é rica em oportunidades para qualquer um, sem distinção de raças, condição sócioeconômica, ou país em que vive. Por certo as oportunidades serão diferentes porque diferentes são os estados evolutivos de cada um.
A mente humana é maravilhosa, com enorme capacidade de aprendizado, sendo o mais perfeito computador que a natureza poderia produzir.
É muito importante para o progresso individual, e para a auto-valorização, que se busque aprender tudo de valor que estiver ao alcance, ao longo de toda a vida.
Nunca é tarde para voltar a estudar uma matéria que não foi adequadamente aprendida; ou para reiniciar, com afinco, o estudo de algo que nos pareça intransponível, na busca da autossuperação.
Nunca é tarde para iniciar o hábito da boa leitura que, além de cultura, nos ensina, de maneira prazerosa, a língua pátria.
Desenvolva o interesse por bons filmes, por teatro, por boa música. Mantenha-se curioso e de mente aberta, como você era quando criança, servindo até mesmo de exemplo para familiares e amigos.
Não esqueça de que tudo o que aprendemos hoje, nos servirá de base para o aprendizado no futuro, pois o conhecimento é cumulativo.
Somente com a consciência de que a rapidez com que evoluímos é uma decisão individual, cada um conseguirá progredir superando seus limites e valorizando esta bela jornada que é a vida.
Não se desmereça, confie em si mesmo. Guarde com você estes ensinamentos: Ame ao próximo como a si mesmo e a Deus acima de todas as coisas. Instrua-se sempre.

Redação do Momento Espírita, com base no cap. 8 do livro Para uso diário, de Raul Teixeira, pelo Espírito Joanes, ed. Fráter.



sábado, 18 de junho de 2011

Em Minas é assim...

Please, don’t translate this:  It’s minerin!!!

Recebi as historinhas abaixo de uns amigos mineiros… Do Frávio PereidaSilva  e da ValeriFerndaVeiga

NUDEZ MINEIRA
Dois cumpadre de Uberaba tavam bem sossegadim fumando seus respectivo cigarrim de paia e proseano.
Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro outro: 
- Cumpadre, u quê quiocê acha desse negóço de nudez? 
No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô! 
O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo: 
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre? 
E o outro: 
- Uai! É mió nudês do que nunósso, né mesmo? 

SUTILEZA MINEIRA
O cumpadi, há muito tempo de olho na cumadi, aproveitô a ausência do cumpadi e resolveu fazer uma visitinha
para ver se ela não carecia de arguma coisa... 
Chegando lá, os dois meio sem jeito, não estavam acostumados a ficar a sós....falaram sobre o tempo.... 
- Será qui chove? 
- Pois é..... 
Ficô um grande silêncio...... 
Aí, o cumpadi se enche de corage e resorve quebrá o gelo: 
- Cumadi....qui qui ocê acha: trepemo ou tomemo um café? 
- Ah, cumpadi...cê mi pegô sem pó...... 

TREM CAIPIRA
Uma mulher estava esperando o trem na estação ferroviária de Varginha, quando sentiu uma vontade de ir
urgentemente ao banheiro. Foi...Quando voltou, o trem já tinha partido. Ela começou a chorar. 
Nesse momento, chegou um mineiro, compadeceu-se dela e perguntou: 
- Purcaus diquê qui a sinhora tá chorano? 
- É que eu fui urinar e o trem partiu... 
- Uai, dona! Por caus dissu num precisa chorá não..tenho certeza bissoluta qui a sinhora já nasceu com esse trem partido.... 

CUNVERSA DE MINEIRIM
- Cumpadi, muié é bicho estranho, num é mêsss??? Num gosta di pescá.... Num gosta di futebor... Num sabi contá piada...
Num toma umas pinguinha.... 
- Óia, cumpadi....si num tivesse xoxota, eu nem cumprimentava. 

MUIÉ MINEIRA
Os dois cumpadres pitavam o cigarrim de paia e prosiavam. Um deles pergunta:
- Ô cumpadre, cumé que chama mesmo aquela coisa que as muié tem (faz um sinal com as duas mãos), quentim, cabeludim,
que a gente gosta, é vermeia e que come terra? 
- Uai...quentim... vermeia..? A gente gosta? Uái sô, só pode ser xoxota. 
Mas eu num sabia que comia terra, sô!! 
O outro dá uma pitada no cigarro: 
- Pois come, cumpadre. Só di mim, cumeu treis fazenda. 

MINEIRIM NO RIDIJANEIRO
Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço. sem camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho. 
Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade
e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais. 
Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele. 
Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do 'amigão' que o mineirim tinha.
O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho. 
O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou: 
- Qui qui foi, uai? Seus bobãum.... vão dizê qui quando oceis pula na agua fria, o pintim doceis num incói tamém....? 


INDO PARA A PESCARIA...
Os dois mineiros se encontram no ponto de ônibus em Cocalinho para uma pescaria. 
- Então cumpade, tá animado? pergunta o primeiro. 
- Eu tô, home! 
- Ô cumpade, pro mode quê tá levano esses dois embornal? 
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade. 
- Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?! 
- Cumpade, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô. 
- É... e na outra sacola, o que qui tá levano? 
- É a cobra, cumpade. Pode num tê lá...

terça-feira, 31 de maio de 2011

Fadas

Ainda haverá fadas? Perguntam as crianças. 
Como são as fadas? Pergunta toda a gente que gosta de sonhar. 
Eu posso tentar dizer como são as fadas, conheci algumas, mas só acredita quem quiser. As fadas são... Bom, vamos falar um pouco acerca delas.
Nos limites da então vila de Torres Vedras, no oeste estremenho, havia campos de trigo onde as fadas gostavam de revelar-se.
Quando chegava a Primavera viam-se as searas muito verdes ondulando em movimentos de mar. 
Eu ficava à janela da minha casa para espreitar o vento a brincar com elas até quase anoitecer. 
As fadas não têm de mostrar uma forma humana, são boas forças, seres maravilhosos, capazes de nos surpreender. 
E assim nas searas de trigo eu as olhava no seu verde cheio de luz até as ver de novo, numa tarde de verão, longas e douradas espigas cheias de grãos de trigo, oscilando com menos leveza no convite do vento. 
As vinhas também já exibiam os cachos de uvas com bago escuro, e nos pomares espreitavam as peras, as
ameixas, as maçãs, os pêssegos, todos muito coloridos, visitados pelos pássaros estivais.
Às vezes a garganta secava durante as nossas visitas à Mina Velha, a fazenda encantada donde nunca apetecia sair. Para matar a sede havia ali um local mágico, discreto, quase a rastejar junto ao caminho de terra. Era uma mina de água muito antiga, há séculos protegida por grandes pedras gastas, com uma entrada escondida por fetos, musgos e avencas, onde apetecia gritar para ouvir um eco breve, a voz da pequena fada que decerto lá vivia. Tínhamos muito respeito por ela. No seu interior a água escorria timidamente, quase parecia secar durante o verão.
Reino de salamandras e animaizinhos tímidos, era um sítio atraente e misterioso, onde nem me atrevia a entrar sozinha...A frescura e a pureza daquela água não tinha comparação possível. Bebia-se na concha das mãos, que esperavam unidas pelos pingos vagarosos.
O cão Bobi era um companheiro fiel de caminhadas e brincadeiras, gostava de fruta rija e era muito meigo e divertido. 
Uma tarde, vimo-lo entrar na mina de água e, como demorasse, fomos chamá-lo na hora do regresso a casa. Nem sombra de Bobi. Estivemos mais de uma hora bem contada a gritar por ele, amorosamente ou já quase zangados, mas nem sinal. 
Voltámos da fazenda desolados, sem saber o que pensar. Como tinha o Bobi desaparecido?
Ao serão, todas as hipóteses foram levantadas. Seria que, dentro da mina de água, da Mina Velha, haveria alguma fada menos boazinha?...Fui para a cama angustiada e, mal amanheceu, pus-me a caminho da fazenda. Era logo ali, bem perto, essa grande maravilha. Ao abrir a porta, uma boa surpresa, Bobi, com o pelo branco todo enlameado, cheio de fome e manifestações de carinho. 
Eu pulei de alegria, fui logo metê-lo num grande alguidar de água e dei-lhe um banho com sabão azul e branco. Já enrolado na toalha, a comer o seu jantar da véspera, eu perguntava-lhe em vão onde se tinha perdido, se vira a fada da mina ou alguma bruxa má...Ele pareceu enfim deitar-me um olhar tranquilizador, como a dizer: Não penses mais nisso, deixa-me dormir.
Pela paz em que adormeceu e tirou uma longa soneca, encontrou de certeza uma fada benfazeja.
Quando crescemos muito as fadas vão morar mais longe de nós... Elas começam talvez a temer-nos um pouco, como eternas crianças que hão-de ser. Ou antes amuam por não lhes prestarmos a mesma atenção?...
A vida está cheia de pequenas maravilhas a toda a hora reveladas. 
Somos nós que as podemos ver. 
Fenómenos do divino, poderá dizer-se. 
É todavia necessário dar por isso, sem deixar de estar atento ao que pede de nós outras virtudes e valores.

Maria Laura Madeira
Escritora e cronista portuguesa

sábado, 28 de maio de 2011

O Amor

Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: Pode ser a pessoa mais importante da sua vida.

Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.

Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.

Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça! Deus te mandou um presente divino: o amor.

Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.

Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.

Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado… Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…

Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite… Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado…

Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela… Se você preferir morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma dádiva.

Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.

É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.

Carlos Drummond de Andrade

terça-feira, 24 de maio de 2011

A Decisão de um Homem Justo

Agravo de Instrumento

Decisão do Desembargador  José  Luiz  Palma  Bisson, do Tribunal de Justiçade São Paulo, proferida num Recurso de Agravo de Instrumento ajuizado contra despacho de um Magistrado da cidade de Marília (SP), que negou os benefícios da Justiça Gratuita a um menor, filho de um marceneiro que morreu depois de ser atropelado por uma motocicleta. 
O menor ajuizou uma ação de indenização contra o causador do acidente pedindo pensão de um salário mínimo mais danos morais decorrentes do falecimento do pai.
Por não ter condições financeiras para pagar custas do processo o menor pediu a gratuidade prevista na Lei 1060/50. O Juiz, no entanto, negou-lhe o direito dizendo não ter apresentado prova de pobreza e, também, por estar representado no processo por "advogado particular". 
A decisão proferida pelo Tribunal de Justiça de São Paulo a partir do voto do Desembargador Palma Bisson é daquelas que merecem ser comentadas, guardadas e relidas diariamente por todos os que militam no Judiciário.

Transcrevo a íntegra do voto:

“É o relatório.

Que sorte a sua, menino, depois do azar de perder o pai e ter sido vitimado por um filho de coração duro - ou sem ele -, com o indeferimento da gratuidade que você perseguia. Um dedo de sorte apenas, é verdade, mas de sorte rara, que a loteria do distribuidor, perversa por natureza, não costuma proporcionar. Fez caber a mim, com efeito, filho de marceneiro como você, a missão de reavaliar a sua fortuna.
Aquela para mim maior, aliás,  pelo  meu  pai  -  por  Deus  ainda  vivente e trabalhador - legada, olha-me agora. É uma plaina manual feita por ele em paubrasil, e que, aparentemente enfeitando o meu gabinete de trabalho, a rigor diuturnamente avisa quem sou, de onde vim e com que cuidado extremo, cuidado de artesão marceneiro, devo tratar as pessoas que me vêm a julgamento disfarçados de autos processuais, tantos são os que nestes vêem apenas papel repetido. É uma plaina que faz lembrar, sobretudo, meus caros dias de menino, em que trabalhei com meu pai e tantos outros marceneiros como ele, derretendo cola coqueiro - que nem existe mais - num velho fogão a gravetos que nunca faltavam na oficina de marcenaria em que cresci; fogão cheiroso da queima da madeira e do pão com manteiga, ali tostado no paralelo da faina menina.
Desde esses dias, que você menino desafortunadamente não terá, eu hauri a certeza de que os marceneiros não são ricos não, de dinheiro ao menos. 
São os marceneiros nesta Terra até hoje, menino saiba, como aquele José, pai do menino Deus, que até o julgador singular deveria saber quem é.
O seu pai, menino, desses marceneiros era. Foi atropelado na volta a pé do trabalho, o que, nesses dias em que qualquer um é motorizado, já é sinal de pobreza bastante. E se tornava para descansar em casa posta no Conjunto Habitacional Monte Castelo, no castelo somente em nome habitava, sinal de pobreza exuberante.
Claro como a luz, igualmente, é o fato de que você, menino, no pedir pensão de apenas um salário mínimo, pede não mais que para comer. Logo, para quem quer e consegue ver nas aplainadas entrelinhas da sua vida, o que você nela tem de sobra, menino, é a fome não saciada dos pobres.
Por conseguinte um deles é, e não deixa de sê-lo, saiba mais uma vez, nem por estar contando com defensor particular. 
O ser filho de marceneiro me ensinou inclusive a não ver nesse detalhe um sinal de riqueza do cliente; antes e ao revés a nele divisar um gesto de pureza do causídico. Tantas, deveras, foram as causas pobres que patrocinei quando advogava, em troca quase sempre de nada, ou, em certa feita, como me lembro com a boca cheia d'água, de um prato de alvas balas de coco, verba honorária em riqueza jamais superada pelo lúdico e inesquecível prazer que me proporcionou.
Ademais, onde está escrito que pobre que se preza deve procurar somente os advogados dos pobres para defendê-lo? Quiçá no livro grosso dos preconceitos...
Enfim, menino, tudo isso é para dizer que você merece sim a gratuidade, em razão da pobreza que, no seu caso, grita a plenos pulmões para quem quer e consegue ouvir.
Fica este seu agravo de instrumento então provido; mantida fica, agora com ares de definitiva, a antecipação da tutela recursal.
É como marceneiro que voto.

JOSÉ LUIZ PALMA BISSON -- Relator Sorteado”
*Circulando na Internet*

quinta-feira, 19 de maio de 2011

Ser Mãe...

Caminhava com a minha filha de 4 anos, quando ela apanhou qualquer coisa do chão e ia por na boca.
Expliquei a ela para nunca fazer isso.
- Mas porquê? - perguntou ela.
Respondi que se estava no chão estava sujo, cheio de micróbios que causam doenças.
Nesse momento, minha filha olhou-me com admiração e perguntou:
- Mamãe, como você sabe tudo isso? Você é tão inteligente!
Rapidamente refleti, e respondi-lhe:
- Todas as mamães sabem estas coisas. Quando alguém quer ser mamãe, tem que fazer um grande teste e tem que saber todas estas coisas, senão, não pode ser mamãe.
Caminhamos em silêncio cerca de 2, 3 minutos. Vi que ela pensava ainda sobre o assunto e de repente disse:
- Ah, já entendi. Se você não passasse no teste, você era o papai!
- Exatamente! - respondi com um enorme sorriso...
(Autora desconhecida)

domingo, 8 de maio de 2011

Sentimentos Cristalizados

Você deve estar se perguntando o que me dá a certeza para afirmar que: o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá em nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado ? Bom, para entrar no mérito, parto do princípio que você crê em reencarnação e por conseqüência, vidas passadas, futuras e em outras dimensões... ou pelo menos está curioso(a) a respeito. Então, vamos lá: como afirmei na postagem É a Vida, vim de um planeta distante, passei mais de uma vez pelo Egito, Pérsia, Russia, China, França, Estados Unidos e Brasil, isto sem considerar outros dos quais não me recordo. Uma das vivências que mais tem me marcado na presente vida é a da França do século XVIII, entre os anos de 1740 e 1750 – contarei a história em outra oportunidade – me lembro que na época eu era uma pessoa ciumenta, prepotente, orgulhosa, arrogante e, surpresa: passados 260 anos descobri que eu continuava igualzinho, sem tirar nem por. Ou seja, embora possamos crescer e evoluir em outras dimensões de vida, lá não podemos consertar ou readequar nossos sentimentos e emoções que foram adquiridos em vivências anteriores; isto só pode ser realizado aqui na terra ou em planetas semelhantes, quando encarnados.Então?!?

Paulo Pinto Pereira – Republicando de 04/06/2008

O que aprendemos e levamos conosco, desta vida?

O que aprendemos e levamos conosco, de verdade?Levamos a experiência do aprendizado da vida; o entendimento da diferença entre alegria e tristeza, amor e ódio, vida e morte...  E existem diferenças entre esses sentimentos/emoções ou acontecimentos? Não! Na verdade não existem diferenças visto que, são sentimentos/emoções ou acontecimentos complentares; são as extremidades de uma mesma coisa; em nosso mundo de terceira dimensão e dupla polaridade, só reconhecemos algo pelo seu oposto complementar: ou seja, sem a maldade não entenderiamos a bondade, sem o ódio não entenderiamos o amor; sem a escuridão não entenderiamos a  claridade, etc. Mas, voltando ao principal, inúmeros são os conflitos, principalmente aqueles que ocorrem em nossa intimidade e deles, muitas são as emoções e os sentimentos gerados, os quais, várias vezes nos induzem ao erro e ao sofrimento. Exemplo: nos apaixonamos por uma pessoa – mais uma adenda: a paixão é resultante de nossa carência energética, ou seja, há uma lacuna em nossa personalidade que necessita de um tipo de energia, fornecida por aquela pessoa e este será o motivo de nossa paixão, que existirá até o momento em que tenhamos suprido a nossa necessidade daquele tipo de energia -  e a partir da assimilação energética tomamos  decisões e realizamos alterações em nossa vida, que a modificarão profundamente. Se carência de energia daquela parceira for suprida primeiro e ela não tiver encontrado outros motivos que a levem a permanecer conosco, ela nos deixará e então,  ainda carentes, gradativamente passaremos pela desilusão, indiferença e chegaremos ao oposto complementar: o ódio, visto que a energia daquela pessoa ainda nos é necessária. Se conseguirmos alguém que nos dê a mesma energia, poderemos substituir a carencia anterior, podendo, se usarmos de nossa cultura e conhecimento, chegar ao amor; senão, o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá, crescendo ou diminuindo, na medida em que aprendermos a trabalhá-lo. Se o mesmo permanecer até nossa morte, continuará fazendo parte de nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado.
Paulo Pinto Pereira – Republicando de 02/06/2008

De Cuba para o mundo: Yoani Sánchez - A força de uma Mulher!

havana_realGeneración Y es un Blog inspirado en gente como yo, con nombres que comienzan o contienen una "i griega". Nacidos en la Cuba de los años 70s y los 80s, marcados por las escuelas al campo, los muñequitos rusos, las salidas ilegales y la frustración. Así que invito especialmente a Yanisleidi, Yoandri, Yusimí, Yuniesky y otros que arrastran sus "i griegas" a que me lean y me escriban.

Mi perfil

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Yoani Sánchez
La Habana, 1975

Estudié durante dos cursos en el Instituto Pedagógico la especialidad de Español-Literatura. En el año 1995, me trasladé a la Facultad de Artes y Letras donde terminé, después de cinco años, la especialidad de Filología Hispánica. Me especialicé en la literatura latinoamericana contemporánea y discutí una incendiaria tesis titulada “Palabras bajo presión. Un estudio sobre la literatura de la dictadura en Latinoamérica”. Al terminar la Universidad había comprendido dos cosas: la primera, que el mundo de la intelectualidad y la alta cultura me repugnaba y la más dolorosa, que ya no quería ser filóloga.

En septiembre del 2000, me fui trabajar a unaCuba libre oscura oficina de la Editorial Gente Nueva, mientras arribaba al convencimiento –compartido por la mayoría de los cubanos- de que con el salario ganado legalmente no podría mantener a mi familia. De manera que, sin concluir mi servicio social, pedí la baja y me dediqué a la mejor remunerada labor de profesora de español –freelance– para algunos turistas alemanes que visitaban La Habana. Era la etapa (prolongada hasta el día de hoy) en que los ingenieros preferían manejar un taxi, los maestros hacían hasta lo imposible por trabajar en la carpeta de un hotel y en los mostradores de las tiendas te podía atender una neurocirujana o un físico nuclear. En el 2002, el desencanto y la asfixia económica me llevaron a la emigración en Suiza, de donde regresé –por motivos familiares y contra la opinión de conocidos y amigos– en el verano del 2004.

En esos años descubrí la profesión que me acompaña hasta hoy: la informática. Me di cuenta que el código binario era más transparente que la rebuscada intelectualidad y que si nunca se me había dado bien el latín al menos podría probar con las largas cadenas del lenguaje html. En el 2004 fundé junto a un grupo de cubanos –todos radicados en la Isla– la revista de reflexión y debate Consenso. Tres años después trabajo como webmaster, articulista y editora del Portal desde Cuba.

En abril de 2007 me enredé en la aventura de tener un Blog llamado Generación Y que he definido como “un ejercicio de cobardía” que me permite decir en este espacio lo que me está vedado en mi accionar cívico.

De Cuba com carinhoPara sorpresa mía, esta terapia personal ganó, en poco tiempo, la atención de miles de personas en todo el mundo. Gracias a la red ciudadana y virtual que se ha tejido alrededor de GY, he podido seguir actualizando este blog cada semana. Desde marzo de 2008 el gobierno cubano implementó un filtró informático que impide ver mi bitácora en los sitios públicos de Internet en Cuba. De manera que necesito de la solidaridad de amigos fuera de la Isla para colgar mis textos en la red. Gracias también a otros colaboradores voluntarios, Generación Y está traducido a quince lenguas.

Mi exorcismo personal también me hizo ganar en mayo de 2008 el premio de Periodismo Ortega y Gasset en la categoría de trabajo digital. Fui seleccionada por la revista Time entre las 100 personas más influyentes del mundo en la categoría “Héroes y pioneros” y mi bitácora fue incluida entre las 25 mejores blogs del mundo, en una selección hecha por esa misma revista junto a la CNN. Merecí el premio del jurado en el concurso español  Bitácoras.com y el máximo  galardón en los connotados premios  The BOBs, que incluyen a más de 12 mil participantes de todo el mundo. La revista semanal del periódico El País publicó en su edición del 30 de noviembre una selección de los 100 hispanoamericanos más notables del año; la revista Foreign Policy eligió en diciembre los 10 intelectuales más importantes del año y otro tanto hizo la prestigiosa revista mexicana Gato Pardo. Esta modesta servidora está incluida en todas esas enumeraciones. ¡Mucho más de lo que podría haber soñado cuando comencé a unir frases para subir mi primer post!

Vivo en La Habana, he apostado por quedarme y cada día soy más informática y menos filóloga.

http://www.desdecuba.com/generaciony/

http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?isbn=9788572444491&sid=659338111101962696412753

sábado, 7 de maio de 2011

Raízes

metade somenteUm dia, ofereceram a um eremita a possibilidade de registar as suas memórias em dois lugares diferentes: nas areias da praia, registaria as más para que fossem levadas pela maré; nos rochedos, em volta, esculpiria as boas para que fizessem face ao tempo.

O eremita, de vestes acossadas e remendadas pela vida, declinou a oferta e explicou que as guardaria a todas: boas e más, no mesmo lugar - dentro de si. Acrescentou, pera espanto de todos osmui ilustres presentes, que plantaria, por cada má lembrança, uma orquídea e, por cada momento de felicidade, uma árvore de fruto. Teria, assim sendo, um jardim e um pomar dentro de si.

Procedendo da forma acima descrita, jamais ele se esqueceria que, relativamente às más recordações, devemos considerar a sua raiz pequena e, relativamente às boas, a sua raiz deve ser longa e forte. Recordaria que só as segundas devem dar fruto, seja ele –  mais ou menos maduro; mais ou menos duradouro.

Terminou, lembrando que TODAS as suas memórias: boas e más tinham feito dele aquilo que ele era. Livrar-se, nem que fosse de uma só, era negar um pedaço de si mesmo!

Lágrimas se escapavam enquanto discursava, pérolas de aprendizagem que não recusava. Lágrimas de um instante, em sorrisos de eternidade...

Paula Fonseca – Poetisa portuguesa                                    Autora do livro: Metade Somente

(Em homenagem a meu pai, Arlindo Alves Fonseca e a meu avô paterno, José Alves da Fonseca.)

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Estamos com fome de amor... Arnaldo Jabor/Jornal O DIA!


O que temos visto por ai ???
Baladas recheadas de garotas lindas, com roupas cada vez mais micros e transparentes.
Com suas danças e poses em closes ginecológicos, cada vez mais siliconadas, corpos esculpidos por cirurgias plasticas, como se fossem ao supermercado e pedissem o corte como se quer... mas???
Chegam sozinhas e saem sozinhas...
Empresários, advogados, engenheiros, analistas, e outros mais que estudaram, estudaram, trabalharam, alcançaram sucesso profissional e, sozinhos...
Tem mulher contratando homem para dançar com elas em bailes, os novíssimos "personal dancer", incrível.
E não é só sexo não!
Se fosse, era resolvido fácil, alguém dúvida?
Sexo se encontra nos classificados, nas esquinas, em qualquer lugar, mas apenas sexo!
Estamos é com carência de passear de mãos dadas, dar e receber carinho, sem necessariamente, ter que depois mostrar performances dignas de um atleta olímpico na cama .... sexo de academia .. . .
Fazer um jantar pra quem você gosta e depois saber que vão "apenas" dormir abraçadinhos, sem se preocuparem com as posições cabalisticas...
Sabe essas coisas simples, que perdemos nessa marcha de uma evolução cega.
Pode fazer tudo, desde que não interrompa a carreira, a produção...
Tornamo-nos máquinas, e agora estamos desesperados por não saber como voltar a "sentir", só isso, algo tão simples que a cada dia fica tão distante de nós...
Quem duvida do que estou dizendo, dá uma olhada nos sites de relacionamentos  "ORKUT", "PAR-PERFEITO" e tantos outros, veja o número de comunidades como: "Quero um amor pra vida toda!", "Eu sou pra casar!" até a desesperançada "Nasci pra viver sozinho!"
Unindo milhares, ou melhor, milhões de solitários, em meio a uma multidão de rostos cada vez mais estranhos, plásticos, quase etéreos e inacessíveis, se olharmos as fotos de antigamente, pode ter certeza de que não são as mesmas pessoas, mulheres lindas se plastificando, se mutilando em nome da tal "beleza"...
Vivemos cada vez mais tempo, retardamos o envelhecimento, e percebemos a cada dia mulheres e homens  com cara de bonecas, sem rugas, sorriso preso e cada vez  mais sozinhos...
Sei que estou parecendo o solteirão infeliz, mas pelo contrário...
Pra chegar a escrever essas bobagens?? (mais que verdadeiras) é preciso ter a coragem de encarar os fantasmas de frente e aceitar essa verdade de cara limpa...
Todo mundo quer ter alguém ao seu lado, mas hoje em dia isso é julgado como feio, démodê, brega, familias preconceituosas...
Alô gente!!! Felicidade, amor, todas essas emoções fazem-nos parecer ridículos, abobalhados...
Mas e daí?  Seja ridículo, mas seja feliz e não seja frustrado...
"Pague mico", saia gritando e falando o que sente, demonstre amor...
Você vai descobrir mais cedo ou mais tarde que o tempo pra ser feliz é curto, e cada instante que vai embora não volta mais...
Perceba aquela pessoa que passou hoje por você na rua, talvez nunca mais volte a vê-la, ou talvez a pessoa que nada tem haver com o que imaginou mas que pode ser a mulher da sua vida...
E, quem sabe ali estivesse a oportunidade de um sorriso a dois...
Quem disse que ser adulto é ser ranzinza ?
Um ditado tibetano diz: "Se um problema é grande demais, não pense nele...  E, se ele é pequeno demais, pra quê pensar nele?"
Dá pra ser um homem de negócios e tomar iogurte com o dedo, assistir desenho animado, rir de bobagens e ou ser um profissional de sucesso, que adora rir de si mesmo por ser estabanado...
O que realmente, não dá é para continuarmos achando que viver é out... ou in...
Que o vento não pode desmanchar o nosso cabelo, que temos que querer a nossa mulher 24 horas, maquiada, e que ela tenha que ter o corpo das frutas tão em moda, na TV, e também na playboy e nos banheiros, eu duvido que nós homens queiramos uma mulher assim para viver ao nosso lado, para ser a mãe dos nossos filhos, gostamos sim de olhar, e imaginar a gostosa, mas é só isso, as mulheres inteligentes entendem e compreendem isso.
Queira do seu lado a mulher inteligente: "Vamos ter bons e maus momentos e uma hora ou outra, um dos dois, ou quem sabe os dois, vão querer pular fora, mas se eu não pedir que fique comigo, tenho certeza de que vou me arrepender pelo resto da vida"...
Porque ter medo de dizer isso, porque ter medo de dizer: "amo você", "fica comigo", então não se importe com a opinião dos outros, seja feliz!
Antes ser idiota para as pessoas que infeliz para si mesmo!

Para ler, divulgar e . . . praticar !  
Circulando na internet.

Não há justiça no mundo…

Ele era completamente narcisista, estilista e tomava muito sol.

Uma manhã parou nu em frente ao espelho para admirar seu corpo e notou que estava todo bronzeado, à exceção de seu pênis.

Então decidiu fazer algo a respeito. Foi à praia, se despiu completamente e se cobriu todo de areia, menos o penis.

Duas velhinhas vinham caminhando pela praia.

Uma delas usava um bastão para ajudar a caminhar.

Ao ver aquela coisa saindo da areia, a que tinha o bastão começou a dar voltas ao redor, observando.

Quando se deu conta do que era, disse:
- Não há justiça no mundo.

A outra anciã, que também observava com curiosidade lhe perguntou aque se referia.

A do bastão respondeu: Olha isso !

- Aos 20 anos, me dava curiosidade;
- Aos 30, me dava prazer;
- Aos 40, me enlouquecia;
- Aos 50, tinha que pedir;
- Aos 60, rezava por ele;
- Aos 70, me esqueci que existia.
- Agora que tenho 80,  brota na areia e eu não consigo  agachar !

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quarta-feira, 4 de maio de 2011

Nota de um gay, a respeito do assunto envolvendo discriminação sexual

Esta nota esta circulando na internet sem indicação de autoria. Omiti nomes e outras citações, tendo em vista que  o importante na presente, é a essência do assunto. 

“Tenho 42 anos, sou gay, advogado e moro em Londres. Nunca sofri nenhum tipo de discriminação em virtude de minha orientação sexual. E como gay, penso que tenho alguma autoridade nesse assunto.
 Primeiramente - e já contrariando a turba - gostaria de expressar minha sincera simpatia pelo Sr. deputado, que no fundo deve ser uma pessoa de uma doçura ímpar, apesar de suas manifestações "grosseiras e/ou politicamente incorretas".
Vou direto ao assunto.
Nunca tive problemas em ser homossexual porque sou uma pessoa normal, como qualquer heterossexual. Esse negócio de viver a vida expressando dioturnamente sua sexualidade é uma doença. A sexualidade é algo que se encontra na esfera da intimidade e não diz respeito a ninguém.
Não tenho trejeitos e não aprecio quem os tem. Para mim, qualquer tipo de extremo é patológico. Minha vida é dedicada e focada em outras coisas. Outros, como doentes que são, vivem a vida focados na sexualidade. O machão grosseiro e mulherengo ou a bicha louca demonstram bem estes extremos. Qualquer tipo de pervertido, depravado, pedófilo, etc, estão neste barco.
 Nunca fui numa parada gay e jamais irei, pois para mim aquilo é um circo de horrores, uma apologia à bizarrice e à cocaina - sejam francos e falem a verdade! Hoje aplaudimos o bizarro e a perversão doentia e ainda levamos nossos filhos pra assistir. Se a parada gay realmente fosse um ato político, relembrando sua real importância histórica, muito bem caberia no carnaval - abrindo o desfile das escolas de samba. Muito mais apropriado.
Está rolando sim, um movimento das bichas enlouquecidas, no sentido de transformar o mundo num grande puteiro-hospício gay. Eu tenho um sobrinho de 11 anos e nunca senti a necessidade de explicar para ele que o "titio é gay" - isto é uma palhaçada.
As crianças devem ser educadas no sentido de respeitar o próximo e ponto.
Isto engloba tudo.
Se pararmos para olhar como o mundo se encontra, temos que reconhecer que o modelo de educação que se desenvolve há décadas foi criado no sentido de deseducar e desestruturar cultural e intelectualmente as massas. Universidades por todo mundo vomitam milhões de pseudos-intelectuais todos os anos, mas tudo piora a cada dia e caminhamos a passos largos para o buraco. Todos os governos do mundo conspiram contra seus próprios cidadãos e se transformaram em grandes máfias, junto com as Corporações estão levando tudo, inclusive (e principalmente) nossa própria humanidade. A corrupção se alastra pelo globo e nunca vimos tantas guerras e destruições que vão desde o aspecto moral, até o material - a destruição de nosso próprio planeta.
 A coisa está tão feia, mas tão feia, que somente uma intervenção "divina" é capaz de frear nossos insanos governantes e a turba alucinada.
Vejam a quantidade de manifestações de OVNIS pelo mundo. O “disclosure” é iminente. 2012, como símbolo de transformação está aí e a peneira vai passar.
Não crucifiquemos o pobre do deputado. Tenhamos o entendimento de que seu comportamento é um grito de agonia de alguém que está lá (no Congresso Nacional) para fazer o seu papel, pois se ninguém disser um chega BEM ALTO a coisa sairá dos limites - como já está saindo. Ele é sim a expressão de milhares e milhares de pessoas, para não dizer milhões. Ele pode ser meio atrapalhado, mas não está errado não. E tenho certeza que esse blá blá blá de dar porrada no filho se for “viado” é só da boca pra fora. Ele é uma pessoa boníssima. Eu tenho certeza disso.
O mundo precisa de amor e filosofia, não de mais ódio e fanatismo.

terça-feira, 26 de abril de 2011

Descontrair é preciso…

ADVOGADO NA PRAIA.......
Um advogado está tranquilamente tomando sol na praia, quando uma bela senhora se aproxima:
- Doutor Fernando, o que faz por aqui?
O advogado, querendo mostrar que advogados também podem ter veia poética, responde com ar conquistador:
- Roubando raios de sol...
A senhora, sorrindo docemente:
- Vocês, advogados, sempre trabalhando...


Um funcionário passa pela colega de escritório e lhe diz que o seu cabelo "tem um cheiro gostoso".
A mulher vai, imediatamente, ao chefe e diz que quer fazer queixa de assédio sexual, e lhe explica o porquê.
O gerente fica admirado e lhe diz:
- Mas, afinal, qual é o mal de um colega lhe dizer que o seu cabelo tem um cheiro gostoso?
A mulher: - O filho da puta é ANÃO...


SE MULHER FOSSE UMA BOLA
20 anos – seria uma bola de futebol = teria 22 homens atras dela
30 anos – bola de basquete - teria 10 homens atras dela
40 anos – bola de golf - teria 1 homem atras dela
50 anos – bola de ping-pong – teria 2 homens a empurrá-la de um para o outro
60 anos – bola preta de sinuca – teria todos os homens a evitar tocar nela, antes de tratarem de todas as outras…


A mulher chega em casa e vê o marido preparando uma mala de viagem
- O que está fazendo?
- Preparando uma mala.
- E para...?
- Vou para a Austrália.
- Para que?
- Porque dizem que lá pagam 100 dólares por cada relação sexual.
A mulher se pôs a preparar uma mala também. No que o marido pergunta:
- E você? Tá fazendo o que?
- Preparando a mala, também.
- Para...?
- Para ir para a Austrália.
- Para...?
- Para te ajudar, porque não acredito que você vá conseguir viver só com 100 dólares por mês.


MINEIRIN I–
Dois 'minerinhos' conversando:
- Zé... fala uma coisa ruim!
- Minha sogra!
- Não, sô! Coisa ruim de cumê!
- A fia dela!!!


MINEIRIN II–
Mineirim, miudinho, todo tímido embarca no ônibus de Itapecerica para BH. Seu colega de poltrona, um negão de 1,80 m de altura, com cara de poucos amigos. Negão no maior ronco e mineirim todo enjoado com as curvas da estrada, e as biritas e linguiças fazendo efeito.

A certa altura mineirim não aguenta e vomita todo o jantar no peito do negão.
Mineirim no maior desespero e negão ainda roncando.
Chegando em Betim, negão acorda, passa a mão no peito todo melecado.
Olha indignado e confuso pro mineirim, que imediatamente bate a mão no seu ombro e pergunta:
- Cê miorô?!?!

#Circulando na internet"#

segunda-feira, 25 de abril de 2011

Chorando Glauber

Por Franklin Maciel Tavares

Frank

"ACONTECERA QUE UM DIA QUE ESSE PAIS SERÁ TOMADO POR INTELECTUAIS. OS MESMOS, APENAS REMOÇADOS. COM AS MESMAS IDÉIAS QUE NADA DE PRÁTICO PRODUZEM, NADA DE NOVO CONSTROEM. ASSIM COMO UM MOTO-CONTINUO FAZEM GIRAR IDÉIAS QUE NÃO SAEM DO MESMO LUGAR.

FRASES DE EFEITO, OLHARES GRAVES, AMORFOS COMO OS DE PEIXES MORTOS. ELES CONTINUAM A NÃO ENTENDER NADA, ABSOLUTAMENTE NADA. FICAM PRESOS EM SUAS TEORIAS E MAQUINANDO NOVOS CONCEITOS QUE NÃO DARÃO FRUTOS. AINDA EXISTE TEMPO PARA REAGIR. PARA ESCAPARMOS DESSES CONSTRUTORES DE LIVROS QUE MAIS PARECEM UMA TORRE DE BABEL QUERENDO CHEGAR A LUGAR NENHUM. EU OS CONVIDO APRENDER A CONVIVER COM A REALIDADE, DURA, PORÉM UNICA E PRESENTE REALIDADE "

Frank Tavares (inspirado num discurso do Glauber que acabei de ler)

domingo, 24 de abril de 2011

O pássaro da vida

Um tempo atrás, eu estava um pouco triste...

Sentei em baixo de uma árvore e fiquei pensando no que estava acontecendo... No porque das coisas serem como são... Então, ouvi um suave trinar e ao olhar para um dos galhos da árvore, alí estava um pequeno pássaro... Parecia que ele olhava para mim, que queria me dizer algo... Hummm! A tristeza às vezes nos faz um pouco mais loucos do que já somos... Fechei os olhos e continuei ouvindo aquele doce canto que, como por encanto, me deixou livre momentaneamente dos meus pensamentos, dos meus problemas, da vida que me desencantava... Eu parecia flutuar... E mesmo com os olhos fechados, uma luz começou a se formar a minha frente e lentamente o local onde eu estava tomou forma em minha mente, só que com cores mais limpidas, brilhantes...

O trinar daquele pássaro, embora suave, penetrava por todos os meus sentidos... Voando, ele pairou e de seu trinar eu escutava: - Por quê a tristeza quando tantos nesse momento, solitários se encontram... Sozinhos em sua infinita amargura, muitos já não ouvem sequer sua própria voz... Quantos a doença jogou  na cama da vida dolorida e desesperançosa... E aqueles, cujo canto dos pássaros ou o brilho do sol jamais puderam ouvir e ver em toda a sua vida...

E eu, que naquele precioso momento estava além do comum, senti a mais profunda dor que eu jamais poderia imaginar que a beleza e a alegria poderiam causar... A dor de não me doar... A dor de não saber amar...

Paulo Pereira

Imagem:

Google Images 

http://spleenbored-minhaspoesiasfavoritas.blogspot.com/

sábado, 23 de abril de 2011

Mulheres: Meu marido sumiu!!!

Na delegacia:
Mulher:    Meu marido sumiu!!!
Policial:  Qual é a altura dele?
Mulher:     Eu nunca perguntei qual era a altura dele...
Policial:   Ele é magro, é saudável?
Mulher:  Não é muito magro... acho que é saudável...
Policial:  Qual a cor dos olhos dele?
Mulher:  Marron claro ou meio verde... Eu nunca prestei muita atenção...
Policial:  E a cor dos cabelos?
Mulher:   A cor dos cabelos dele muda de acordo com o sol que ele pega...
Policial:   O que ele estava usando?
Mulher: Terno,  ou talvez uma coisa mais casual, eu não vi quando ele saiu...
Policial:  Havia alguém com ele?
Mulher:  Sim, meu cachorro!... Um Labrador chamado Calvin, amarrado numa coleira dourada, altura 80 cm , saudável, lindos olhos caramelos,  pelo marrom quase preto, a unha do seu dedão esquerdo estava um pouquinho lascada, ele nunca late, estava usando também uma linda roupinha dourada com listras azuis, ele não gosta de comida vegetariana, a gente come junto, a gente corre junto, muitas vezes ficamos só alí, lado a lado, fazendo companhia um para o outro...
E a mulher começou a chorar...
Policial:  OK. Vamos procurar pelo cachorro primeiro!!!
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quarta-feira, 9 de março de 2011

Evite atropelar-se

  
Você se considera uma pessoa tranqüila, ou sente-se ansiosa com freqüência?
É digno de observação a maneira como as pessoas, de modo geral, se conduzem nas lidas cotidianas, nos diferentes compromissos e atividades que tenham que atender.
Tudo parece estar assinalado por temível fator de ansiedade, desde que bem poucas, pouquíssimas mesmo, são as almas que não se deixam minar pela ansiedade.
Essa ansiedade imprime em alguns tal destrambelhamento nervoso que o indivíduo se põe estático; tenso e preocupado com o que tem a sua frente para fazer, para esperar, para encarar.
Embora a tensão, não consegue tomar decisões; não consegue fazer nada. Como se se encontrasse em estado de choque.
Outras pessoas, quando visitadas pela ansiedade ficam superexcitadas, disparam numa tormenta mental, numa confusão de pensamentos e sentimentos que surgem na mente quase que a um só tempo.
Essa ansiedade é responsável, na maioria das vezes, pela agitação ou excessiva pressa em que se ajustam.
No dia-a-dia terreno, principalmente nos grandes centros urbanos, as pessoas correm daqui para ali, de um para outro lado, em tal nível de tensão do sistema nervoso que dão a impressão de que vão explodir ou implodir, de conformidade com o nível da ansiedade gerada.
Encontramos a excitação e correria naqueles que dirigem veículos nas ruas; nos que esperam nas filas; nas atividades e tarefas domésticas; nos que caminham pelas vias públicas; nos que têm o dever de administrar ou de controlar em várias situações da vida.
Se você se considera uma pessoa ansiosa e deseja deixar de ser, é preciso fazer pequenos esforços diariamente.
Evite, assim, atropelar-se nas rotas do mundo, habituando-se aos exercícios mentais de harmonização íntima por meio da oração, da meditação séria, da reflexão útil.
É de grande utilidade o esforço para a autodisciplina, a fim de que se alcance o nível desejado de integração com as leis de Deus.
Dessa maneira, aprenda a sair mais cedo para o trabalho, para os deveres sérios, evitando os excessos de adrenalina que impõem correr aqui, ali, em tudo e para tudo.
Busque alimentar-se alimentando-se, estudar estudando com atenção, dirigir veículos automotores ou não, quaisquer que sejam, com a necessária tranqüilidade e calma.
Evite a tortura de querer fazer tudo ao mesmo tempo, aprendendo a fazer cada coisa por sua vez, desenvolvendo-se para melhor contribuir com o progresso geral.
Evite criar o costume de atrasar-se em tudo, porque você aprenderá a justificar todas as vezes, fazendo do seu atraso marca de sua personalidade.
Os atropelos humanos procedem, quase sempre, de mais ou menos grave estado de desorganização interior a refletir-se em tudo quanto o desorganizado faz.
O trabalho de reorganização íntima, a ser iniciado pelos pensamentos, é algo trabalhoso e demorado, e ninguém precisará criar novos procedimentos ansiosos para ter acesso a tal estado.
As ações atropeladas são características de pessoas imprudentes, agitadas, desastradas, indisciplinadas sempre.
O tempo que você aprende a homenagear, utilizando-o com dignidade, respeitosamente, é o mesmo que deporá a seu favor perante a consciência superior da vida, mostrando o quanto você cresceu, o quanto avançou e amadureceu, sem causar prejuízos a nada e a ninguém.
Pense nisso!
Exercite-se na paz diariamente.
Quando vir que se desarmoniza, que se excita por nada e que está levando os nervos à flor da pele, não demore em buscar o auxílio da prece; procure um ambiente que lhe inspire suavidade, para que leve adiante o seu feliz exercício da auto-harmonização.
Busque a paz por dentro d’alma.
Evite atropelar-se, porque você não resolverá nada assim, pois tudo será solucionado na hora certa, com as providências devidamente tomadas, sem atropelos.
Pense nisso!
(Cap. 17 do livro "Para uso diário", ed. Fráter Livros Espíritas)
Equipe do Momento Espirita

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Descontraindo...

Um velho senhor tinha um bonito lago na sua enorme propriedade.

Depois de algum tempo sem ir ao local, decidiu naquele dia ir dar uma olhada geral para ver se estava tudo em ordem.

Pegou um balde para aproveitar o passeio e trazer umas frutas das árvores pelo caminho, e ao aproximar-se do lago, escutou vozes femininas, animadas, divertidas...

Então viu um grupo de jovens mulheres a tomar banho no lago, completamente nuas.

Chegou mais perto e, com isso, todas elas fugiram para a parte mais funda do lago, deixando apenas a cabeça fora de água.

Uma das mulheres gritou:

 - Não saímos daqui enquanto o senhor não for embora!

O velho respondeu:

 - Calma moças, eu não vim até aqui para as ver a nadar ou para as ver sair nuas do lago!

 Levantando o balde, ele disse:

 - Eu só vim dar comida ao jacaré...
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 Experiência e Astúcia, sempre triunfarão sobre a Imaturidade e o Entusiasmo...
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