A mais dificil de todas as provas ou desafios existentes nesta vida, com certeza é aquela em que é necessário vencer a sí próprio... Quando você olha para dentro de sí mesmo e se vê arrasado; tudo que foi guardado por anos e que você julgava integrar sua vida, de repente, escapa por entre os dedos da tua mão... Tudo que te parecia certo, sem mais nem menos, desaparece; você ainda busca o orgulho, mas qual, ele já se foi, destruído junto com teu amor próprio... Lendo-se isto, pensa-se: o que é que um vencido tem a vencer ainda? Que prova sobra a alguém assim?
Sobra a mais intrínseca, que é aquela em que você olha para o teu coração e vê que o amor alí presente, vivo, grita, não mais de alegria, mas de uma triste agonia... E é esse mesmo amor que antes e por muito tempo construiu o que você é, e que agora começa a te desconstruir, como se a estrutura que você julgava de rochas sólidas, se tornasse de areia, que o vento leva a seu bel prazer.
E o grito do teu coração, faz eco, reverberando em toda a tua estrutura emocional, que confusa ante tal bombardeio, começa a desfalecer... É nesse instante que você começa a se perder, a se sentir como o capitão de uma embarcação em meio a tempestade onde não é mais possível se ver a luz do farol, onde se perdeu o rumo e o controle de tudo; fica-se a deriva. Você se pergunta: onde esta o amor que tanto amei e que a cada momento amo mais, mas que já não me quer, que agora me despreza... O que tem ela no coração que já não me vê... não me sente... onde está aquele porto seguro, cujo farol sempre me guiou e que agora, apagado, me deixa naufragar? Onde estão aqueles sentimentos todos? Olhe para mim, por favor... Onde estou eu que já não consigo me ver? Se eu só tinha olhos para te ver, que faço agora que a meu lado não mais estás... Que faço eu, nesta noite escura, se não dás mais luz a minha vida... Apagou em mim, a vontade de viver e surge a necessidade de morrer, de simplesmente te esquecer... Afinal, não se pode vencer todas as provas mesmo...
Sobra a mais intrínseca, que é aquela em que você olha para o teu coração e vê que o amor alí presente, vivo, grita, não mais de alegria, mas de uma triste agonia... E é esse mesmo amor que antes e por muito tempo construiu o que você é, e que agora começa a te desconstruir, como se a estrutura que você julgava de rochas sólidas, se tornasse de areia, que o vento leva a seu bel prazer.
E o grito do teu coração, faz eco, reverberando em toda a tua estrutura emocional, que confusa ante tal bombardeio, começa a desfalecer... É nesse instante que você começa a se perder, a se sentir como o capitão de uma embarcação em meio a tempestade onde não é mais possível se ver a luz do farol, onde se perdeu o rumo e o controle de tudo; fica-se a deriva. Você se pergunta: onde esta o amor que tanto amei e que a cada momento amo mais, mas que já não me quer, que agora me despreza... O que tem ela no coração que já não me vê... não me sente... onde está aquele porto seguro, cujo farol sempre me guiou e que agora, apagado, me deixa naufragar? Onde estão aqueles sentimentos todos? Olhe para mim, por favor... Onde estou eu que já não consigo me ver? Se eu só tinha olhos para te ver, que faço agora que a meu lado não mais estás... Que faço eu, nesta noite escura, se não dás mais luz a minha vida... Apagou em mim, a vontade de viver e surge a necessidade de morrer, de simplesmente te esquecer... Afinal, não se pode vencer todas as provas mesmo...
Olá Paulo! Tem um selo para você lá no Velejando nas Letras!
ResponderExcluirhttp://velejandonasletras.blogspot.com/search/label/Selos%20recebidos
Espero que goste da minha indicação.
Até breve.
Angela Nogueira