Este texto começou com um pensamento meu no Facebook, ao qual, minha amiga Cláudia Rocha Carneiro deu continuidade e, em um exercício de improviso, pensamento pós pensamento, obtivemos o que publico a seguir:
Como folhas, levados pelo vento da vida, geramos pelo coração, lindas coisas... criamos beleza e em nosso eterno ser ainda podemos amar...
pois em todos os dias amanhece em nosso interior a oportunidade...
não apenas de crer, mas também de ter... de uma vez mais, ser...
a fonte iluminada...
cujo brilho, de uma luz ainda que diminuta, mostra o caminho a tantos quantos em busca do amor são como estrelas...
vagando por vezes com dúvidas ou dores que serão sanadas ao simples encontro de um olhar e seu vazio ou medo automaticamente....
desaparecerão... Sorrisos mesclar-se-ão e sob o brilho da lua, então refletindo o sol desse imenso amor, na imensidão do espaço...
sublime que uma vez transformado pelo tempo não se compara jamais ao reencontro de duas almas enamoradas. Nem tão pouco à perfeição da entrega e de um eterno afago suavizado pela perfeição proveniente do belo e singelo vento da vida!
Imagem: Google Images
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