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sábado, 2 de novembro de 2013
Quinze fatos que você provavelmente nunca soube sobre vitamina D e exposição solar
sexta-feira, 1 de novembro de 2013
Blog ando!!!
Buscando formas de agilizar o processo para publicar no blog.
O tempo passa e é mal administrado, embora vivamos afirmando : "não tenho tempo"...
Então, vamos lá...
quarta-feira, 1 de maio de 2013
HEMORRÓIDAS... Luiz Fernando Veríssimo
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Carta recebida da amiga... Sensacional!
(Jacob Miguel)
Amiga:
Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail contando as novidades da minha primeira semana depois de ser transferida pela firma para o Rio de Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu novo apartamento.
Ficou uma gracinha, mas estou exausta. São dez da noite e já estou pregada.
Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei disfarçadamente a hora no meu relógio de pulso e fiz uma promessa de estar parada defronte ao elevador todos os dias a essa mesma hora. Ele desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu chefe foi super delicado. Estou maravilhada com essa cidade.
Cheguei em casa e comi comida enlatada. Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei coisinhas leves:biscoitos, legumes e chás. Resolvido! Estou de dieta.
Quero emagrecer dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para ele quando entrou no elevador e me cumprimentou. Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar sem parecer vulgar? Comprei um vestido dois números menor que o meu. Será a minha meta.
Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me perguntou se eu era a arquiteta que viera transferida de Brasília e eu só fiz: "U-hum"... Ele me
perguntou se eu estava gostando do Rio e eu disse: "U-hum". Aí ele perguntou se eu já havia estado antes aqui e eu disse: "U-hum". Então ele perguntou se eu só sabia falar "U-hum" e eu respondi: "Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será que eu deveria ter falado um pouco mais?
Ai, amiga! Estou tão apaixonada! Estou resolvida!Amanhã vou perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, bem...ando com muita enxaqueca. Acho que vou quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de legumes. Espero que não me engorde demais.
Como eu peidava! (nossa! Você não imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu não desabafar, vou me jogar pela janela!).
No metrô, durante o trajeto para o trabalho, bastava um solavanco para eu soltar um futum que nem eu mesma suportava.
Teve um momento em que alguém dentro do trem gritou: "Aí! Peidar até pode, mas jogar merda em pó dentro do vagão é muita sacanagem!" Uma senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um barulhento. Eu estava morta de vergonha.
Desci na estação e parei atrás de uma moça com um bebê no colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela roleta. Aproveitei e soltei mais um. O senhor que estava na frente da mulher com o bebê virou-se para ela e disse: "Dona! É melhor a senhora jogar esse bebê fora porque ele está estragado!".
Na entrada do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois eu ia passando e um freguês começou a cheirar um pastel, justo na hora em que o futum se espalhou. O sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:"Pó, dona Maria! Esse pastel tá bichado!"
Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis degraus pela escada.
Meu azar foi que o Marcelo ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse. Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se apagaram.
Era assim mesmo,logo a luz voltaria, não precisava se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo preocupada.
Amiga, juro que tentei prender.
Mas antes que saísse com estrondo, deixei escapar.
Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar o máximo possível, como se estivesse me sentindo mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o peido para que o homem mais lindo do mundo não perceba que você peidou?
Ele ficou muito preocupado comigo e, se percebeu o mau cheiro, não o demonstrou.
Quando achei que a catinga havia passado, voltei a respirar normal.
Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o segundo, que saiu ainda pior que o anterior.
O coitado dessa vez ficou meio azulado, mas ainda não disse nada.
Abaixei novamente e fiquei respirando rápido de novo, como uma mulher em estado de parto.
Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto mais distante de mim no elevador.
Na ânsia de disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele fedor horroroso.
Ele ficou lá, no canto, impávido. Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro.
Ele se desesperou e começou a apertar a campainha de emergência.
Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.
Quando a catinga dissipou, ele se acalmou.
Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse: "Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me magoou profundamente. Pensei:"Ah, é, FDP? Então acabou a respiração cachorrinho..."
Depois disso, no primeiro ele cobriu o rosto com o paletó.
No segundo, enrolou a cabeça.
No terceiro, prendeu a respiração, no quarto, ele ficou roxo.
No quinto, me sacudiu pelos braços e berrou: "Mulher! Pára de se cagar!". Depois disso ele só chorava. Chorou como um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
Entrei no escritório e pedi minha transferência para outro lugar, de preferência outro País.
Apague este e-mail depois de ler, tá?
Sua amiga, Ana.
http://pingoeponto.blogspot.
domingo, 11 de março de 2012
Oração Celta do Amor
quinta-feira, 8 de março de 2012
Aprendi que...
Mulher não se olha... Se admira;
Mulher não se toca... Se acarinha;
Mulher nâo se canta... Se encanta;
Mulher não se sente... Se vive;
Mulher... Se ama!
Rosa solitária que se sobressai na aridez do deserto…
Pomar de frutos maduros que adoça o viver …
Árvore que projeta a sombra que abriga…
Chuva generosa que banha o corpo e sacia a sede…
Via Láctea que ilumina o céu da noite …
Candeeiro que clareia caminhos …
Mulher... Dádiva da vida!
“A imagino descortinando o véu da noite para, após, vestida de luz, receber o dia...”
segunda-feira, 24 de outubro de 2011
Seis aulas de gestão estratégica
Um corvo está sentado numa árvore o dia inteiro sem fazer nada. Um pequeno coelho vê o corvo e pergunta: - Eu posso sentar como você e não fazer nada o dia inteiro?
O corvo responde: - Claro, porque não?
O coelho senta no chão embaixo da árvore e relaxa. De repente uma raposa aparece e come o coelho.
Conclusão: *Para ficar sentado sem fazer nada, você deve estar no topo*.
AULA.2.
Na África todas as manhãs o veadinho acorda sabendo que deverá conseguir correr mais do que o leão se quiser se manter vivo.
Todas as manhãs o leão acorda sabendo que deverá correr mais que o veadinho se não quiser morrer de fome.
Conclusão: *Não faz diferença se você é veadinho ou leão, quando o sol nascer você tem que começar a correr.*
AULA.3.
Dois funcionários e o gerente de uma empresa saem para almoçar e na rua encontram uma antiga lâmpada a óleo.
Eles esfregam a lâmpada e de dentro dela sai um gênio.
O gênio diz:- Eu só posso conceder três desejos, então, concederei um a cada um de vocês!
- Eu primeiro, eu primeiro, grita um dos funcionários!!!!
- Eu quero estar nas Bahamas dirigindo um barco, sem ter nenhuma preocupação na vida ... Pufff e ele foi.
O outro funcionário se apressa a fazer o seu pedido:- Eu quero estar no Havaí, com o amor da minha vida e um provimento interminável de pina coladas! Puff, e ele se foi.
- Agora você - diz o gênio para o gerente.
- Eu quero aqueles dois de volta ao escritório logo depois do almoço para uma reunião!
Conclusão: *Deixe sempre o seu chefe falar primeiro*.
AULA.4.
Um padre está dirigindo por uma estrada quando um vê uma freira em pé no acostamento.
Ele para e oferece uma carona que a freira aceita.
Ela entra no carro, cruza as pernas revelando suas lindas pernas.
O padre se descontrola e quase bate com o carro.
Depois de conseguir controlar o carro e evitar acidente ele não resiste e coloca a mão na perna da freira.
A freira olha para ele e diz:- Padre, lembre-se do Salmo 129!
Mais uma vez a freira diz: - Padre, lembre-se do Salmo 129!
Chegando ao seu destino a freira agradece e, com um sorriso enigmático, desce do carro e entra no convento.
Assim que chega à igreja o padre corre para as Escrituras para ler o Salmo 129, que diz: - 'Vá em frente, persista, mais acima encontrarás a glória do paraíso'.
Conclusão: *Se você não está bem informado sobre o seu trabalho, você pode perder excelentes oportunidades*
AULA.5 ..
Um homem está entrando no chuveiro enquanto sua mulher acaba de sair e está se enxugando.
A campainha da porta toca.
Depois de alguns segundos de discussão para ver quem iria atender a porta a mulher desiste, se enrola na toalha e desce as escadas.
Quando ela abre a porta, vê o vizinho Nestor em pé na soleira. Antes que ela possa dizer qualquer coisa, Nestor diz:- Eu lhe dou 3.000 reais se você deixar cair esta toalha!
Depois de pensar por alguns segundos, a mulher deixa a toalha cair e fica nua.
Nestor então entrega a ela os 3.000 reais prometidos e vai embora.
Confusa, mas excitada com sua sorte, a mulher se enrola de novo na toalha e volta para o quarto.
Quando ela entra no quarto, o marido grita do chuveiro:
- Quem era?
- Era o Nestor, o vizinho da casa ao lado, diz ela.
- Ótimo! Ele lhe deu os 3.000 reais que ele estava me devendo?
Conclusão: *Se você compartilha informações a tempo, você pode prevenir exposições desnecessárias*
AULA.6
Um fazendeiro resolve colher algumas frutas em sua propriedade, pega um balde vazio e segue rumo às árvores frutíferas.
No caminho ao passar por uma lagoa, ouve vozes femininas e acha que provavelmente algumas mulheres invadiram suas terras.
Ao se aproximar lentamente, observa várias belas garotas nuas se banhando na lagoa.
Quando elas percebem a sua presença, nadam até a parte mais profunda da lagoa e gritam: - Nós não vamos sair daqui enquanto você não deixar de nos espiar e for embora.
O fazendeiro responde: - Eu não vim aqui para espiar vocês, eu só vim alimentar os jacarés!
Conclusão: *A criatividade é o que faz a diferença na hora de atingirmos nossos objetivos mais rapidamente*.
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
A loira e o tigre
- Mor, oi, sou eu... Tô com um problema enorme.
- O que houve querida?
- Estou tentando montar um quebra-cabeça, mas é muito difícil.. As peças não encaixam...
- Meu amorzinho, eu já te ensinei a montar vários tipos de quebra-cabeças, né? Primeiro você tem que achar os cantinhos... Esqueceu?
- Eu sei, lembrei que você disse isso, mas é que eu não consigo encontrar os cantos...
- Ok... Qual é a figura? Deve estar desenhada na caixa... Pergunta o namorado.
- É um tigre... Responde, apreensiva.
- Tigre? Não me lembro desse quebra-cabeças. .. Se acalma. To indo praí.
Chegando lá, ela o leva até a cozinha e mostra o quebra-cabeça sobre a mesa. O namorado dá uma olhada, balança a cabeça, chora, dá um soco na parede. Conta até 10, três vezes e, após longo e pensativo silêncio, não agüenta e explode:
- Bota o Sucrilhos de volta na caixa!!!
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
Que país é esse?
Nas favelas, no Senado
Sujeira pra todo lado
Ninguém respeita a Constituição
Mas todos acreditam no futuro da nação
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
No Amazonas, no Araguaia iá, iá,
Na baixada fluminense
Mato grosso, Minas Gerais e no
Nordeste tudo em paz
Na morte o meu descanso, mas o
Sangue anda solto
Manchando os papeis e documentos fieis
Ao descanso do patrão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Terceiro mundo, se foi
Piada no exterior
Mas o Brasil vai fica rico
Vamos faturar um milhão
Quando vendermos todas as almas
Dos nossos indios num leilão
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Que país é esse?
Não que nós mesmos estejamos isentos de cometer os mais diversos erros, mas como expectadores que contam os dias para o famigerado torneio da FIFA, acompanhamos o seguinte panorama: de um lado, a soberania nacional - construída por um sistema de leis que regulam as normas nacionais e internacionais que envolvem o país e de outro os interesses de uma instituição desportiva transnacional que tem como objetivo único e implacável a realização do evento de maior magnitude no mundo do futebol, buscando auferir cifras tão vultosas quanto a fama que caracteriza a competição.
Eis aí o primeiro conflito estabelecido. No choque entre uma norma nacional e os interesses comerciais da FIFA o que deveria prevalecer? Sem muito esforço, conclui-se que a soberania nacional e o regramento jurídico vigente no Brasil deveriam estar acima de qualquer interesse alienígena, certo?
Errado!
São grandes as pressões e o lobby comercial que apontam para o Palácio do Planalto. Mesmo tentando resistir ao ataque voraz dos homens de terno e gravata que compõem a mais alta cúpula do futebol mundial, nossa presidente vem sucumbindo, abrindo precedentes perigosos, tudo em nome de um grande capricho nacional.
Chega a ser surreal, mas o país curva-se à FIFA e rasga as suas leis [mesmo que por tempo determinado]. Regras estabelecidas no Estatuto do Torcedor, no Estatuto do Idoso, no Código de Defesa do Consumidor, entre outras, estão na iminência de ver suas eficácias suspensas, servindo como tapete vermelho para a chegada dos milionários dirigentes da bola.
Só para citar alguns exemplos, à exceção do período da Copa do Mundo, as leis deste país permitem a aquisição de meio ingresso a estudantes e idosos. Dentro dos estádios estão proibidas a utilização de fogos de artifício, o porte de bandeiras com mastros ou a ingestão de bebidas alcoólicas.
Na Copa do Mundo o regramento será outro. Possivelmente não haverá meio ingresso. Talvez até seja possível o manuseio de fogos de artifício para abrilhantar ainda mais o evento e aqueles mastros empoeirados poderão novamente sustentar as bandeiras que estarão nos estádios. Ah, é claro, aquela cerveja norte americana deverá estar absolutamente gelada para aplacar a sede dos abastados frequentadores do mundial.
É possível mesmo compreender como uma lei serve para eventos nacionais e não servem para a Copa do Mundo?
Estaríamos na iminência de nos confrontarmos com uma espécie mais sutil de um Estado de Sítio, haja vista nossa soberania estar sendo atacada por imposições estrangeiras?
E o que falar, então, da aplicação de recursos públicos destinados aos patrimônios de particulares?
Infelizmente não são pontuais ou exceções à regra as notícias que dão conta da ingestão de dinheiro público para a construção e/ou reforma de estádios por todo o país.
Aqui mesmo em Curitiba, dormimos e acordamos presenciando fatos que parecem entorpecer cidadãos e autoridades, diante da total inércia verificada contra as verdadeiras atrocidades ao erário público.
E o que dizer das mais diversas e simplistas justificativas apresentadas pelos arquitetos dos desmandos? Entre elas: o estádio escolhido é o que menos necessita de recursos [como se um centavo público sequer pudesse ser injetado em obra particular]; a população de um modo geral terá vantagens com a Copa na cidade [não que isso não seja verdade, mas não autoriza a aplicação de recursos públicos que poderiam/deveriam estar sendo investidos em obras públicas], enfim.
Chegamos ao absurdo de ver o Poder Público desapropriando áreas ao redor do estádio particular escolhido, mesmo contra a vontade de alguns proprietários, a fim de integrá-las àquela do clube.
Diante destes inimagináveis acontecimentos temos dois grupos de pessoas que o compõem: aquelas que direta ou indiretamente estão ligadas ao clube beneficiário das benesses do Estado e aquelas que ocupam posição diametralmente oposta.
Sem dúvida que os primeiros defenderão com unhas e dentes o "direito" de ver sua obra acabada, mesmo que seja com o dinheiro público. Utilizam-se de um discurso lunático que tenta de todas as formas convencer a si mesmo, e principalmente aos demais, de que o seu clube é que estaria "fazendo um favor" à coletividade, sendo "merecedor" destes recursos públicos, portanto.
Certamente aqueles contrários serão taxados de "invejosos" por não "suportarem" ver os primeiros se servindo dos recursos que também são seus.
Dessa guerra de interesses e justificativas insólitas resta enxergar a única realidade existente: todos fazem parte de uma mesma sociedade que, independente de cores ou clubes, anseia ver as coisas comuns sendo geridas de forma séria e correta.
Exigimos escola para nossos filhos, saúde para si mesmos, segurança para a coletividade.
Bem antes do que um torneio que aflore a necessidade de levar vantagem naquilo que é conveniente, é preciso que todos façam um exame de consciência e humildemente verifiquem que nossa sociedade não precisa de justificativas capazes de burlar ou suspender as leis.
Este modelo contemporâneo do "pão e circo" alimentará alguns por conveniência, sem dúvida, mas jamais será capaz de mudar a ordem natural das coisas, fazendo com o que os conceitos de certo e errado se invertam.
Enquanto alguns metem a mão no jarro e seus seguidores sorriem pelas vantagens auferidas às custas dos demais, sonho com dia em que estejamos verdadeiramente preparados para viver num país que respeita e aplica as suas leis, independente dos interesses de uma meia dúzia que detém o poder.
Deixo reverberando aqui um pensamento lembrado por um amigo na lista de discussão interna do Portal COXAnautas:
"Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores; quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos; quando perceber que a corrupção é recompensada, e a honestidade se converte em auto-sacrifício; então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada".
Ayn Rand, filósofa russo-americana.
Pobre terra de homens que brincam com suas leis!
Percy Goralewski
quarta-feira, 28 de setembro de 2011
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Bêbado é ... bêbado!
sexta-feira, 22 de julho de 2011
Compromisso pessoal
Esse crescimento é essencial. O restante será consequência do esforço que fizermos nessas direções.
No entanto, imenso número de seres humanos acomoda-se em posições mentais limitadas, nas quais ficam, literalmente, aprisionados.
Muita gente repete constantemente que não sabe dirigir um veículo, que não sabe cozinhar, que não sabe tocar um instrumento musical.
Outros dizem não conseguir aprender essa ou aquela matéria escolar, e ficam felizes apenas por serem aprovados, não se importando se o conhecimento real foi quase nulo.
Um agigantado número de cidadãos não se interessa pela própria língua pátria, cometendo erros básicos com a maior naturalidade, com a justificativa de que o importante é se comunicar.
O estranho é que muitas dessas pessoas não fazem o menor esforço para mudar esse quadro, paralisadas nas suas dificuldades ou mesmo na sua preguiça.
Há, ainda, os que fazem promessas de voltar à escola quando se aposentarem, sem saber sequer se chegarão a tal, ou, se terão saúde. É apenas outra maneira de ficar no comodismo.
A vida é rica em oportunidades para qualquer um, sem distinção de raças, condição sócioeconômica, ou país em que vive. Por certo as oportunidades serão diferentes porque diferentes são os estados evolutivos de cada um.
A mente humana é maravilhosa, com enorme capacidade de aprendizado, sendo o mais perfeito computador que a natureza poderia produzir.
É muito importante para o progresso individual, e para a auto-valorização, que se busque aprender tudo de valor que estiver ao alcance, ao longo de toda a vida.
Nunca é tarde para voltar a estudar uma matéria que não foi adequadamente aprendida; ou para reiniciar, com afinco, o estudo de algo que nos pareça intransponível, na busca da autossuperação.
Nunca é tarde para iniciar o hábito da boa leitura que, além de cultura, nos ensina, de maneira prazerosa, a língua pátria.
Desenvolva o interesse por bons filmes, por teatro, por boa música. Mantenha-se curioso e de mente aberta, como você era quando criança, servindo até mesmo de exemplo para familiares e amigos.
Não esqueça de que tudo o que aprendemos hoje, nos servirá de base para o aprendizado no futuro, pois o conhecimento é cumulativo.
Somente com a consciência de que a rapidez com que evoluímos é uma decisão individual, cada um conseguirá progredir superando seus limites e valorizando esta bela jornada que é a vida.
Não se desmereça, confie em si mesmo. Guarde com você estes ensinamentos: Ame ao próximo como a si mesmo e a Deus acima de todas as coisas. Instrua-se sempre.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 8 do livro Para uso diário, de Raul Teixeira, pelo Espírito Joanes, ed. Fráter.

sábado, 18 de junho de 2011
Em Minas é assim...
Please, don’t translate this: It’s minerin!!!
Recebi as historinhas abaixo de uns amigos mineiros… Do Frávio PereidaSilva e da ValeriFerndaVeiga
NUDEZ MINEIRA
Dois cumpadre de Uberaba tavam bem sossegadim fumando seus respectivo cigarrim de paia e proseano.
Conversa vai, conversa vem, eis que a certa altura um deles pergunta pro outro:
- Cumpadre, u quê quiocê acha desse negóço de nudez?
No que o outro respondeu:
- Acho bão, sô!
O outro ficou assim, pensativo, meditativo...e perguntou de novo:
- Ocê acha bão purcaus diquê, cumpadre?
E o outro:
- Uai! É mió nudês do que nunósso, né mesmo?
SUTILEZA MINEIRA
O cumpadi, há muito tempo de olho na cumadi, aproveitô a ausência do cumpadi e resolveu fazer uma visitinha
para ver se ela não carecia de arguma coisa...
Chegando lá, os dois meio sem jeito, não estavam acostumados a ficar a sós....falaram sobre o tempo....
- Será qui chove?
- Pois é.....
Ficô um grande silêncio......
Aí, o cumpadi se enche de corage e resorve quebrá o gelo:
- Cumadi....qui qui ocê acha: trepemo ou tomemo um café?
- Ah, cumpadi...cê mi pegô sem pó......
TREM CAIPIRA
Uma mulher estava esperando o trem na estação ferroviária de Varginha, quando sentiu uma vontade de ir
urgentemente ao banheiro. Foi...Quando voltou, o trem já tinha partido. Ela começou a chorar.
Nesse momento, chegou um mineiro, compadeceu-se dela e perguntou:
- Purcaus diquê qui a sinhora tá chorano?
- É que eu fui urinar e o trem partiu...
- Uai, dona! Por caus dissu num precisa chorá não..tenho certeza bissoluta qui a sinhora já nasceu com esse trem partido....
CUNVERSA DE MINEIRIM
- Cumpadi, muié é bicho estranho, num é mêsss??? Num gosta di pescá.... Num gosta di futebor... Num sabi contá piada...
Num toma umas pinguinha....
- Óia, cumpadi....si num tivesse xoxota, eu nem cumprimentava.
MUIÉ MINEIRA
Os dois cumpadres pitavam o cigarrim de paia e prosiavam. Um deles pergunta:
- Ô cumpadre, cumé que chama mesmo aquela coisa que as muié tem (faz um sinal com as duas mãos), quentim, cabeludim,
que a gente gosta, é vermeia e que come terra?
- Uai...quentim... vermeia..? A gente gosta? Uái sô, só pode ser xoxota.
Mas eu num sabia que comia terra, sô!!
O outro dá uma pitada no cigarro:
- Pois come, cumpadre. Só di mim, cumeu treis fazenda.
MINEIRIM NO RIDIJANEIRO
Um mineirim tava no Ridijaneiro, bismado cas praia, pé discarço. sem camisa, caquele carção samba canção, sem cueca pur dibacho.
Os cariocas zombano, contano piada de mineiro. Alheio a tudo, o mineirim olhou pro marzão e num se güentô: correu a toda velocidade
e deu um mergúio, deu cambaióta, pegô jacaré e tudo mais.
Quando saiu, o carção de ticido finim tava transparente e grudadim na pele.
Tudu mundo na praia tava oiano pro tamanho do 'amigão' que o mineirim tinha.
O bicho ia até pertim do juêio...A turma nunca tinha visto coisa igual. As muié cum sorrisão, os homi roxo dinveja, só tinham olhos pro bicho.
O mineirim intão percebeu a situação, ficou todo envergonhado e gritou:
- Qui qui foi, uai? Seus bobãum.... vão dizê qui quando oceis pula na agua fria, o pintim doceis num incói tamém....?
INDO PARA A PESCARIA...
Os dois mineiros se encontram no ponto de ônibus em Cocalinho para uma pescaria.
- Então cumpade, tá animado? pergunta o primeiro.
- Eu tô, home!
- Ô cumpade, pro mode quê tá levano esses dois embornal?
- É que tô levano uma pingazinha, cumpade.
- Pinga, cumpade? Nóis num tinha acertado que num ia bebê mais?!
- Cumpade, é que pode aparece uma cobra e pica a gente. Aí nóis desinfeta com a pinga e toma uns gole que é pra mode num sinti a dô.
- É... e na outra sacola, o que qui tá levano?
- É a cobra, cumpade. Pode num tê lá...
terça-feira, 31 de maio de 2011
Fadas
Maria Laura Madeira
Escritora e cronista portuguesa
sábado, 28 de maio de 2011
O Amor
Quando encontrar alguém e esse alguém fizer seu coração parar de funcionar por alguns segundos, preste atenção: Pode ser a pessoa mais importante da sua vida.
Se os olhares se cruzarem e neste momento houver o mesmo brilho intenso entre eles, fique alerta: pode ser a pessoa que você está esperando desde o dia em que nasceu.
Se o toque dos lábios for intenso, se o beijo for apaixonante e os olhos encherem d’água neste momento, perceba: existe algo mágico entre vocês.
Se o primeiro e o último pensamento do dia for essa pessoa, se a vontade de ficar juntos chegar a apertar o coração, agradeça! Deus te mandou um presente divino: o amor.
Se um dia tiver que pedir perdão um ao outro por algum motivo e em troca receber um abraço, um sorriso, um afago nos cabelos e os gestos valerem mais que mil palavras, entregue-se: vocês foram feitos um pro outro.
Se por algum motivo você estiver triste, se a vida te deu uma rasteira e a outra pessoa sofrer o seu sofrimento, chorar as suas lágrimas e enxugá-las com ternura, que coisa maravilhosa: você poderá contar com ela em qualquer momento de sua vida.
Se você conseguir em pensamento sentir o cheiro da pessoa como se ela estivesse ali do seu lado… Se você achar a pessoa maravilhosamente linda, mesmo ela estando de pijamas velhos, chinelos de dedo e cabelos emaranhados…
Se você não consegue trabalhar direito o dia todo, ansioso pelo encontro que está marcado para a noite… Se você não consegue imaginar, de maneira nenhuma, um futuro sem a pessoa ao seu lado…
Se você tiver a certeza que vai ver a pessoa envelhecendo e, mesmo assim, tiver a convicção que vai continuar sendo louco por ela… Se você preferir morrer antes de ver a outra partindo: é o amor que chegou na sua vida. É uma dádiva.
Muitas pessoas apaixonam-se muitas vezes na vida, mas poucas amam ou encontram um amor verdadeiro. Ou às vezes encontram e por não prestarem atenção nesses sinais, deixam o amor passar, sem deixá-lo acontecer verdadeiramente.
É o livre-arbítrio. Por isso preste atenção nos sinais, não deixe que as loucuras do dia a dia o deixem cego para a melhor coisa da vida: o amor.
Carlos Drummond de Andrade
terça-feira, 24 de maio de 2011
A Decisão de um Homem Justo
Decisão do Desembargador José Luiz Palma Bisson, do Tribunal de Justiçade São Paulo, proferida num Recurso de Agravo de Instrumento ajuizado contra despacho de um Magistrado da cidade de Marília (SP), que negou os benefícios da Justiça Gratuita a um menor, filho de um marceneiro que morreu depois de ser atropelado por uma motocicleta.
Por não ter condições financeiras para pagar custas do processo o menor pediu a gratuidade prevista na Lei 1060/50. O Juiz, no entanto, negou-lhe o direito dizendo não ter apresentado prova de pobreza e, também, por estar representado no processo por "advogado particular".
Transcrevo a íntegra do voto:
“É o relatório.
Que sorte a sua, menino, depois do azar de perder o pai e ter sido vitimado por um filho de coração duro - ou sem ele -, com o indeferimento da gratuidade que você perseguia. Um dedo de sorte apenas, é verdade, mas de sorte rara, que a loteria do distribuidor, perversa por natureza, não costuma proporcionar. Fez caber a mim, com efeito, filho de marceneiro como você, a missão de reavaliar a sua fortuna.
Aquela para mim maior, aliás, pelo meu pai - por Deus ainda vivente e trabalhador - legada, olha-me agora. É uma plaina manual feita por ele em paubrasil, e que, aparentemente enfeitando o meu gabinete de trabalho, a rigor diuturnamente avisa quem sou, de onde vim e com que cuidado extremo, cuidado de artesão marceneiro, devo tratar as pessoas que me vêm a julgamento disfarçados de autos processuais, tantos são os que nestes vêem apenas papel repetido. É uma plaina que faz lembrar, sobretudo, meus caros dias de menino, em que trabalhei com meu pai e tantos outros marceneiros como ele, derretendo cola coqueiro - que nem existe mais - num velho fogão a gravetos que nunca faltavam na oficina de marcenaria em que cresci; fogão cheiroso da queima da madeira e do pão com manteiga, ali tostado no paralelo da faina menina.
Desde esses dias, que você menino desafortunadamente não terá, eu hauri a certeza de que os marceneiros não são ricos não, de dinheiro ao menos.
O seu pai, menino, desses marceneiros era. Foi atropelado na volta a pé do trabalho, o que, nesses dias em que qualquer um é motorizado, já é sinal de pobreza bastante. E se tornava para descansar em casa posta no Conjunto Habitacional Monte Castelo, no castelo somente em nome habitava, sinal de pobreza exuberante.
Claro como a luz, igualmente, é o fato de que você, menino, no pedir pensão de apenas um salário mínimo, pede não mais que para comer. Logo, para quem quer e consegue ver nas aplainadas entrelinhas da sua vida, o que você nela tem de sobra, menino, é a fome não saciada dos pobres.
Por conseguinte um deles é, e não deixa de sê-lo, saiba mais uma vez, nem por estar contando com defensor particular.
Ademais, onde está escrito que pobre que se preza deve procurar somente os advogados dos pobres para defendê-lo? Quiçá no livro grosso dos preconceitos...
Enfim, menino, tudo isso é para dizer que você merece sim a gratuidade, em razão da pobreza que, no seu caso, grita a plenos pulmões para quem quer e consegue ouvir.
Fica este seu agravo de instrumento então provido; mantida fica, agora com ares de definitiva, a antecipação da tutela recursal.
É como marceneiro que voto.
JOSÉ LUIZ PALMA BISSON -- Relator Sorteado”
domingo, 22 de maio de 2011
quinta-feira, 19 de maio de 2011
Ser Mãe...
Expliquei a ela para nunca fazer isso.
- Mas porquê? - perguntou ela.
Respondi que se estava no chão estava sujo, cheio de micróbios que causam doenças.
Nesse momento, minha filha olhou-me com admiração e perguntou:
- Mamãe, como você sabe tudo isso? Você é tão inteligente!
Rapidamente refleti, e respondi-lhe:
- Todas as mamães sabem estas coisas. Quando alguém quer ser mamãe, tem que fazer um grande teste e tem que saber todas estas coisas, senão, não pode ser mamãe.
Caminhamos em silêncio cerca de 2, 3 minutos. Vi que ela pensava ainda sobre o assunto e de repente disse:
- Ah, já entendi. Se você não passasse no teste, você era o papai!
- Exatamente! - respondi com um enorme sorriso...
(Autora desconhecida)
domingo, 8 de maio de 2011
Sentimentos Cristalizados
Você deve estar se perguntando o que me dá a certeza para afirmar que: o sentimento de ódio cristalizará nessa freqüência e assim permanecerá em nossa estrutura energética, só podendo ser trabalhado em nossa próxima encarnação, desde que assim programado ? Bom, para entrar no mérito, parto do princípio que você crê em reencarnação e por conseqüência, vidas passadas, futuras e em outras dimensões... ou pelo menos está curioso(a) a respeito. Então, vamos lá: como afirmei na postagem É a Vida, vim de um planeta distante, passei mais de uma vez pelo Egito, Pérsia, Russia, China, França, Estados Unidos e Brasil, isto sem considerar outros dos quais não me recordo. Uma das vivências que mais tem me marcado na presente vida é a da França do século XVIII, entre os anos de 1740 e 1750 – contarei a história em outra oportunidade – me lembro que na época eu era uma pessoa ciumenta, prepotente, orgulhosa, arrogante e, surpresa: passados 260 anos descobri que eu continuava igualzinho, sem tirar nem por. Ou seja, embora possamos crescer e evoluir em outras dimensões de vida, lá não podemos consertar ou readequar nossos sentimentos e emoções que foram adquiridos em vivências anteriores; isto só pode ser realizado aqui na terra ou em planetas semelhantes, quando encarnados.Então?!?
Paulo Pinto Pereira – Republicando de 04/06/2008