Um homem bastante idoso procurou uma clínica para um curativo em sua mão ferida, dizendo-se muito apressado porque estava atrasado para um compromisso.
Enquanto o tratava, o jovem médico quis saber o motivo da sua pressa e ele disse que precisava ir a um Asilo de Velhos tomar o café da manhã com sua mulher que estava internada lá há bastante tempo ...
Sua mulher sofria do “Mal de Alzheimer” em estágio bastante avançado...
Enquanto terminava o curativo, o médico perguntou-lhe se ela não ficaria assustada pelo fato dele estar atrasado.
- “Não, disse ele. Ela já não sabe quem eu sou. Há quase cinco anos ela nem me reconhece...”
Intrigado o médico lhe pergunta:
- “Mas se ela já nem sabe quem o senhor é, porque essa necessidade de estar com ela todas as manhãs?”
O velho sorriu, deu uma palmadinha na mão do médico e disse:
- “É verdade... ela não sabe quem eu sou, mas eu sei muito bem QUEM ELA É”
O Amor não se reduz ao físico, ao romântico ...
O Amor verdadeiro é a aceitação:
- De tudo o que o outro é ...
- De tudo o que o outro foi ...
- Do que será ...
- Do que já não é ...
Circulando na internet sem indicação de autoria
Com este final do texto, eu não sei se rio ou choro. Mas acho que vou rir, pois estou nessa situação. Pensa que é moleza estar casado há 19 anos? Experimenta! Mas, por incrível que pareça, é bem como diz o texto: tudo se sabe a respeito do outro e tudo se aceita, com certa cumplicidade até. Adorei o texto, adorei ter vindo te visitar e adoro você! Beijos!
ResponderExcluirMinha querida amiga, amor é amor! Você esta casada há 19 anos... eu estou há 30 anos e é, como você disse, exatamente o que o texto diz! Grato pela tua visita e pelo carinho que sempre faz a diferença!
ResponderExcluirBeijos!
Linda historia, ja conhecia, mas emociono a cada vez que leio.
ResponderExcluirAbraço
Prezado Geraldo, só imagino quantos histórias iguais a essa não existem neste mundo!
ResponderExcluirGrato pela visita, meu amigo!
Abraços!
Oi, Paulo:
ResponderExcluirEste texto me lembrou do filme Diário de uma Paixão, em que ele lia para a esposa o diário em que ela escreveu sobre a história deles, quando ela soube que estava com mal de Alzheimer, e pediu para ele lê-lo para ela lembrar-se dele. É uma linda história, tal como este texto. É daquelas histórias em que a gente lê e suspira, querendo viver algo parecido (parecido em sentimentos, não em Alzheimer, claro). Beijos.
É verdade! É um lindo filme, com um final perfeito. Amor... será que um dia descobriremos de fato o significado desse sentimento?
ResponderExcluirBjs!