2. Escolhas
Constatações de fatos ou situações ocorridas em nossa vida, ou ainda que estabelecem a necessidade de reflexão acerca desta ou daquela condição, ainda que em formação, de certa forma nos mostram as escolhas que fizemos. Algumas foram boas, enquanto outras, as enxergamos de outro modo, não tão positivo. Esclareça-se apenas que nós não as vimos positivamente, o que não implica na inexistência das probabilidades positivas inerentes àquele acontecimento, ou seja: tudo nesta vida, por pior que seja, pode apresentar aspectos construtivos, que nos façam crescer e, isto, em hipótese alguma deve ser desconsiderado, principalmente porque foi gerado unicamente a partir da escolha que fizemos.
Em relação a escolhas que fazemos, algumas, aparentemente não mudam em nada o nosso cotidiano, mas há outras, mesmo sem poderem ser classificadas como sérias ou graves, cujas consequências estarão inclusas pelo resto da vida, afetando, inclusive, aqueles que nos são próximos. Embora aspectos positivos possam daí advir, é minha opinião que é melhor parar e pensar bem... Só tem um pequeno problema: 95% do tempo que dispomos é destinado a ESCOLHAS! O que fazer então?
Deixa a vida me levar, Vida leva eu...
E lá vem você de novo me questionando: - O que é que tem isso? Bom, eu estava pensando sobre o contido no post anterior: “Constatações”, visto que “eu me construí” e muitas vezes “me deixei moldar” e por fim, “me engessei”. Assim, para me sentir liberto, preciso obrigatoriamente “me desconstruir”!
Como é que se faz isso? Simples: aplica engenharia reversa! Huahuahuahuahua...
Sorria! a vida nos permite!
Deixando as brincadeiras de lado, o que chamamos de personalidade e construímos ao longo da vida, realmente não é simples, não! É um emaranhado de conceitos e sentimentos “deitado” em um padrão denominado lógico que está, em minha opinião, longe de ser natural.
A medida que o adulto vai sendo construído, fica mais difícil, mas muito mais difícil mesmo, achar sua, por assim dizer: essência! Então, vamos lá, desconstruindo toda essa cosa loca que somos yo e tu!
Constatações de fatos ou situações ocorridas em nossa vida, ou ainda que estabelecem a necessidade de reflexão acerca desta ou daquela condição, ainda que em formação, de certa forma nos mostram as escolhas que fizemos. Algumas foram boas, enquanto outras, as enxergamos de outro modo, não tão positivo. Esclareça-se apenas que nós não as vimos positivamente, o que não implica na inexistência das probabilidades positivas inerentes àquele acontecimento, ou seja: tudo nesta vida, por pior que seja, pode apresentar aspectos construtivos, que nos façam crescer e, isto, em hipótese alguma deve ser desconsiderado, principalmente porque foi gerado unicamente a partir da escolha que fizemos.
Em relação a escolhas que fazemos, algumas, aparentemente não mudam em nada o nosso cotidiano, mas há outras, mesmo sem poderem ser classificadas como sérias ou graves, cujas consequências estarão inclusas pelo resto da vida, afetando, inclusive, aqueles que nos são próximos. Embora aspectos positivos possam daí advir, é minha opinião que é melhor parar e pensar bem... Só tem um pequeno problema: 95% do tempo que dispomos é destinado a ESCOLHAS! O que fazer então?
Deixa a vida me levar, Vida leva eu...
E lá vem você de novo me questionando: - O que é que tem isso? Bom, eu estava pensando sobre o contido no post anterior: “Constatações”, visto que “eu me construí” e muitas vezes “me deixei moldar” e por fim, “me engessei”. Assim, para me sentir liberto, preciso obrigatoriamente “me desconstruir”!
Como é que se faz isso? Simples: aplica engenharia reversa! Huahuahuahuahua...
Sorria! a vida nos permite!
Deixando as brincadeiras de lado, o que chamamos de personalidade e construímos ao longo da vida, realmente não é simples, não! É um emaranhado de conceitos e sentimentos “deitado” em um padrão denominado lógico que está, em minha opinião, longe de ser natural.
A medida que o adulto vai sendo construído, fica mais difícil, mas muito mais difícil mesmo, achar sua, por assim dizer: essência! Então, vamos lá, desconstruindo toda essa cosa loca que somos yo e tu!
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