LuxSalus.blogspot.com

sábado, 20 de setembro de 2008

O Último Olhar!

Olhei ao meu lado, não vi você...

Me voltei para trás, lá não estavas...

À minha frente, somente o vazio!

Subi montanhas, vales atravessei e até no mais profundo do oceano, mergulhei.

O céu... ah! Este vasculhei!

Mas qual, em lugar algum te encontrei.

Perdido na minha solidão, busquei o teu perdão!

Mas... onde estavas?

Tentei enxergar por entre as lágrimas que teimavam por minha face escorrer...

Fechei os olhos!

Nada mais restava a fazer...

Um suspiro e encerrado dentro de mim, ainda lancei um último olhar.

Ver... quem sabe o que!? Estava escuro como o breu: já não tinha como me achar.

Ainda assim olhei e então, só por um momento, brilhou uma luz em meu olhar!

Aquela imagem que tanto ansiei, finalmente encontrei!

Oh! Momento único! De Gloria inglório... De triste felicidade...

Tanto te procurei... E só no último instante, quando para dentro de mim olhei,

foi quando então, só vi você!

sexta-feira, 19 de setembro de 2008

'O inferno é exotérmico ou endotérmico?

Pergunta feita por Professor da matéria Termodinâmica, no curso de Engenharia química de uma universidade em sua prova final. Esse Professor é conhecido por fazer perguntas do tipo 'Por que os aviões voam?' em suas provas finais.

Sua única questão, nessa prova, foi:

'O inferno é exotérmico ou endotérmico? Justifique sua resposta.'

Vários alunos justificaram suas opiniões baseadas na Lei de Boyle ou em alguma variante da mesma. Um aluno, entretanto, escreveu o seguinte:

'Primeiramente, postulemos que o inferno exista e que esse é o lugar para onde vão algumas almas. Agora postulamos que as almas existem, assim elas devem ter alguma massa e ocupam algum volume. Então um conjunto de almas também tem massa e também ocupa um certo volume. Então, a que taxa as almas estão se movendo para fora e a que taxa elas estão se movendo para dentro do inferno? Podemos assumir seguramente que, uma vez que uma alma entra no inferno, ela nunca mais sai de lá. Por isso não há almas saindo.
Para as almas que entram no inferno, vamos dar uma olhada nas diferentes religiões que existem no mundo e no que pregam algumas delas hoje em dia. Algumas dessas religiões pregam que se você não pertencer a ela, você vai para o inferno... Se você descumprir algum dos 10 mandamentos ou se desagradar a Deus você vai para o inferno. Como há mais de uma religião desse tipo e as pessoas não possuem duas religiões, podemos projetar que todas as almas vão para o inferno. A experiência mostra que pouca gente respeita os 10 mandamentos. Com as taxas de natalidade e mortalidade do jeito que estão, podemos esperar um crescimento exponencial das almas no inferno.
Agora vamos olhar a taxa de mudança de volume no inferno. A Lei de Boyle diz que para a temperatura e a pressão no inferno serem as mesmas, a relação entre a massa das almas e o volume do inferno deve ser constante. Existem, então, duas opções:
1) Se o inferno se expandir numa taxa menor do que a taxa com que as almas entram, então a temperatura e a pressão no inferno vão aumentar até ele explodir, portanto EXOTÉRMICO.
2) Se o inferno estiver se expandindo numa taxa maior do que a entrada de almas, então a temperatura e a pressão irão baixar até que o inferno se congele, portanto ENDOTÉRMICO.
Se nós aceitarmos o que a menina mais gostosa da universidade me disse, no primeiro ano: 'Só irei pra cama com você no dia que o inferno congelar', e levando-se em conta que AINDA NÃO obtive sucesso na tentativa de ter relações amorosas com ela, então a opção 2 não deve ser verdadeira. Por isso, o inferno é exotérmico.'

O aluno tirou 10 na prova.

CONCLUSÕES:

'A mente que se abre a uma nova idéia jamais volta ao seu tamanho original.' (Albert Einstein)

'A imaginação é muito mais importante que o conhecimento' (Albert Einstein)

'Um raciocínio lógico leva você de A a B. A imaginação leva você a qualquer lugar que você quiser' (Albert Einstein).

Recebida por e_mail.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Pátria Amada – Patriotismo! O que que é isso?!

Ref: Dia dos Símbolos Nacionais
http://quiosqueazul.blogspot.com/2008/09/dia-dos-smbolos-nacionais.html

Nosso amigo, HappyBlue, postou um artigo descrevendo os Símbolos Nacionais e ao final emitiu sua opinião a respeito do nosso país, que teve por subtítulo:
“Repensar o Brasil torna-se uma obrigação, um dever e uma necessidade.”
Como estou seguindo a linha de posicionamento do HappyBlue, referencio o mesmo acima.

Entre os Símbolos, existe um, na verdade o mais importante de todos eles, ao qual se denomina “PATRIOTISMO”, que faz muitos anos parece não ter mais importância. De pouca ou nenhuma relevância, praticamente está apagado no coração do brasileiro.
O brasileiro só lembra do Hino e da Bandeira Nacional e também que é brasileiro, quando ocorrem eventos esportivos internacionais e o país é representado; e ainda assim os individuos só ficam em pé, sem prestar atenção – afinal não está em ritmo de rap.
Quem faz um país é o seu povo! È o cidadão consciente que tem respeito e orgulho de sua sociedade e de suas instituições.
Mas como fazer isso ou assim ser se, outros maus brasileiros, alguns até que ajudamos a chegarem onde estão, roubam, desvirtuam e perpetuam a impunidade?
Não desfazendo da importância que é real, mas, se uma pessoa matar um macaco vaí presa e este é um crime inafiançável ao passo que, se matar um ser humano, será preso somente se for em flagrante e poderá responder em liberdade se for primário.
A sociedade brasileira é completamente amoral, ou seja, destituída de moral, e até que isso se altere, nada mudará!
Portanto HappyBlue, proponho a seguinte alteração no teu texto:
"Repensar o Cidadão Brasileiro torna-se uma obrigação, um dever e uma necessidade."

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Amigos: As Grandes Alegrias Nossas de Cada Dia!

Esta é a imagem feita pelo meu amigo HappyBlue em homenagem ao LuxSalus.

 image

E este é o selo da Campanha de Amizade, também me dado pelo HappyBlue.

 

Fiquei pensando no que escrever para descrever o que sinto e percebi que as palavras que coloquei como agradecimento no " quiosque azul " me representam muito bem, pois vieram do meu coração:

" Bom... por onde se começa a agradecer a gentileza e o carinho de amigos?

Com certeimageza, neste primeiro momento, elevando o pensamento a Deus e agradecendo a sua natureza que de tão perfeita, coloca pessoas tão especiais em nosso caminho, as quais mais do que prêmios, nos dão alegrias e o testemunho de que o amor e a bondade nos são inerentes e refletem através dos atos, embora virtuais, verdadeiras e valiosas amizades.

Grato meu amigo HappyBlue!

Que o teu caminho se faça sempre repleto de verdadeiros amigos assim  como você o É!"

 

domingo, 14 de setembro de 2008

Prêmio Dardos

image Daniela Figueiredo

Recebi hoje da Daniela - blog "Mundo Insano" , o selo do Prêmio Dardos como reconhecimento pelos esforço e valores transmitidos.

Grato minha querida amiga! Vou procurar manter a qualidade e melhorar cada vez mais, de forma a sempre ter pessoas como você no meu circulo de amigos.

Nas próximas horas, indico 15 blogs entre milhares, que receberão o selo em continuidade ao definido nas regras.

Premio Dardos

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Guerra Afetiva

Recebi por e_mail, do meu amigo José Claudio Carvalho, o texto abaixo. Como é exatamente o que estou pensando nesta manhã, demonstrando uma sincronicidade muito grande, o estou reproduzindo. Vale, e muito, meditar sobre o exposto!

Aonde quer que eu vá, estampa-se a indignação e o terror das pessoas, em virtude da violência que acua, sangra e mata.
No mundo sempre aconteceram muitas guerras, mas hoje gostaria de refletir sobre uma, em especial.
Uma guerra, não menos horrenda, que se dá bem ao alcance dos nossos olhos, dizimando crianças, adultos, idosos: a da inanição afetiva.
Assusta-me a constatação da economia que temos feito, no que se refere a partilhar o amor.
Inquieta-me perceber como ainda não sabemos dar amor, e muitas vezes sequer aprendemos a recebê-lo.
Penso que o amor é um exercício, sim.
Envolve aprendizagens e olhares que se originam, a partir do nosso próprio espelho.
Amar-nos, confere-nos a possibilidade de olhar o outro amorosamente.
Esta guerra da subnutrição afetiva mata silenciosamente.
Sem alardes, sem sangue à mostra, sem carnificinas ou corpos para serem contabilizados.
Uma guerra cuja arma química somos nós que fabricamos, criamos e mantemos.
Uma guerra que poderia ser contida e evitada apenas com a ternura de um olhar, de um sorriso, de um abraço ou simplesmente com uma palavra de carinho.
Uma guerra, que para ser debelada, não nos exige quaisquer recursos materiais e/ou financeiros.
É mesmo a falta de amor, que ao final de tudo, é a origem de todas as outras guerras que se espalham pelo mundo.
Bom seria se conseguíssemos também refletir sobre essas pequenas guerras que nos rodeiam e das quais somos artífices silenciosos.

Fernanda Guimarães

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Como se aprende a dividir as coisas sem perder a esportiva...

Há fatos que ocorrem conosco, que são divertidos. Há dias atrás recebi a informação que estaria recebendo uma camiseta de brinde do meu amigo Paulo Araujo - http://cineplaneta.blogspot.com .
Contente, comentei com minha esposa; E ela: - Oba!!! É minha! Vai para minha coleção!
E nem me deu oportunidade para dizer o que quer que fosse. Todas as camisetas que divulgam empresas, produtos, etc, que eu ganho, ela me toma, transforma em baby-look mantendo as caracteristicas originais e usa. Bom, a partir daí eu já não poderia mais usar: já imaginou eu com um modelito baby-look... nem morta!
Ontem recebi a camiseta (GG) e mostrei a ela que disse: - Puxa! Mas é muito grande...
E antes que eu começasse a sorrir, ela arrematou: - Pode deixar! Dá prá acertar direitinho...
Assim minha mulher ganhou uma nova baby-look; o Paulo vai ter seu blog sendo divulgado em um corpinho muito mais nobre e eu... fiquei chupando o dedo.

Isso me lembra um caso que ocorreu com dois colegas meus, ( vou chamá-los aqui de Japa, que era japonês e Dinho): Certa ocasião, os dois resolveram comprar algumas galinhas, doze no total, e elas ficaram na casa do Dinho que tinha quintal, galinheiro e espaço suficiente para a criação. Passaram algumas semanas de uma feliz sociedade galinácea, quando em uma manhã, Dinho chegou no escritório e foi logo falando: Puxa Japa! Você não sabe o que aconteceu! Não sei nem como te contar...
Japa, conhecendo o Dinho, só olhou prá ele e respondeu: - Não enrola! Conta logo!
- Putz Japa, roubaram todas as tuas galinhas nessa madrugada...
- Como “minhas galinhas” ?
- É! Alguém entrou no galinheiro e levou tuas seis galinhas...
- Como “minhas seis galinhas”? Como é que você sabe que eram as minhas? Por acaso elas tinham o olho puxadinho igual o meu...?
- É, mas as tuas eram diferentes mesmo...
Como não houve resposta minimamente lógica, a feliz sociedade encerrou por aí, sem chances de dividir as galinhas restantes, que “pertenciam” ao Dinho.
E vocês devem estar se perguntando: e daí, acabou a amizade entre eles? Não. Depois eles se associaram para comprar redes para pescar; O Dinho, semana após afirmou tê-las perdido em alto mar...

É assim que se aprende! Com muito bom humor, porquê senão dá guerra!

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Para onde caminha a humanidade?

Não costumo mais assistir televisão ou ler jornais. O que normalmente faço é locar filmes e curtir!
Mas ontem, tive a infelicidade de escutar a noticia da morte de mais duas crianças, em um duplo assassinato provavelmente praticado por sua madrasta e por seu pai; isso estragou o resto da noite e hoje permaneço indisposto me perguntando: - O que está acontecendo com as pessoas?
Em todos os lugares, é sempre a mesma coisa: violência, críticas destrutivas, ataques gratuitos, etc; Aonde vamos parar? O que vivemos é realmente o caos? È a falência da instituição familiar e de todos os principios? Todos os livros religiosos, afirmam que o final dos tempos seria indicado por esses absurdos, mas será que nada podemos fazer? Ou será que, efetivamente, não passamos de bestas humanas?
Eu sempre entendi que evoluimos tecnológicamente, ou seja, criamos a roda, os carros, aviões... mas não evoluimos moralmente, permanecendo dentro da estrutura moral de séculos atrás!
Mas hoje paro para pensar que o que está ocorrendo, é mais grave que isso! Estamos liberando toda a nossa animalidade, que a cada dia que passa, torna-se mais e mais irracional, levando-nos a cometer essa sandices sem sequer pensar.
Muitos dirão: - O que são duas ou três crianças mortas, quando centenas morrem de fome diariamente?
São o indicativo que de corremos sério perigo! Nós, nossos filhos, netos, enfim, toda a sociedade. É o indicativo não apenas da desagregação, mas da destruição da sociedade.
Quando crianças morrem de fome, sabe-se que houveram seus pais e outros que de alguma forma tentaram suprir suas necessidades, mas quando são os pais que matam seus próprios filhos, então o sinal é de extremo risco: indica que não há mais amor...
Há muito mais a escrever, mas paro por aqui antes que a vida pare comigo!

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Indivisível Mundo Novo! (Especial para Débora Martins)

O que posso escrever sobre um mundo que, embora virtual, tem uma vida muito intensa e própria?Surpreender a um só habitante que seja, desse mundo novo, não é coisa fácil, ainda que sejamos, todos nós, universos únicos, cujos pensamentos, idéias e vivências se diferenciam, não obstante um padrão comum de convivência.
Como universos únicos, somos resultantes de diversos fatores, entre os quais, podemos considerar como relevantes: nossa origem, ascendência, grau cultural, escolaridade, profissão.
Mas a esse grupo de fatores, devemos incluir outros que mais intrínsecamente nos dizem respeito e que, portanto, mais subjetivos e complexos são, visto que não há como quantificar nosso nível de stress, variação hormonal e por conseqüência, humor; nossa sensibilidade a fatos e condicionantes emocionais, sentimentais; etc, etc, etc...
Se podemos dizer que o microcosmos é igual ao macrocosmos, também nos cabe afirmar que o desiquilíbrio do nosso universo particular supera em muito a ordem naturalmente estabelecida para o universo como macrocosmos, e talvez aí, o contra-ponto do todo, a teoria do caos, devidamente instalada e orquestrada por nosotros.
Assim, por esses aspectos de “ordem” e “caos” que em realidade são opostos complementares, mostramos a indivisibilidade de tudo o que nos cerca, inclusos nós próprios neste e no mundo novo.

“A musica, mesmo sendo harmoniosa e de divina melodia, quando executada é reflexo do maestro que rege, embora a orquestra seja de perfeito instrumental no seu todo e afinada em suas partes.”

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Blogs... Entre a Adolescência e a Terceira Idade.

Acessando diversos Blogs, é possível observar a diversidade dos assuntos tratados e a capacidade de seus autores.

Na qualidade daquilo que é exposto, ou seja, dos textos e apresentações, também há variações é obvio, mas nota-se uma busca pela diferenciação, muito provavelmente em função da quantidade de blogs à disposição dos internautas.

Alguns são pessoais, outros superficiais pois se limitam a transcrever/reproduzir notas e notícias sem que seus autores se preocupem com a qualidade a apresentar.

Mas há uma grande quantidade de blogs que possuem uma excelente qualidade, seja no conteúdo, estrutura ou concepção geral.

A facilidade para discorrer sobre os mais variados assuntos, seja sobre: politica, artes, sexo, filosofia, relacionamentos, encanta a qualquer um, tornando difícil a navegação pois o tempo torna-se menor do que já o é.

Seus autores, situados entre a adolescência e a terceira idade, demonstram condições de análise, síntese e coerência que povoam nossos momentos de um prazer muito consistente.

Faz pensar na riqueza interior que essas pessoas possuem e conosco dividem, assim como, na riqueza que outra grande parcela dessa sociedade, milhões de vezes maior, também possui mas são impedidos de utilizarem porque não aprenderam como, ou melhor dizendo, sequer sabem que têm.

Este é o principal fato que nos manterá presos a condição de terceiro mundo por muitos anos ainda!

Eu sinto muito por tudo que estamos perdendo...

MULHER!

Mulher!

Se o sol brilha para todos. . .
É você que ilumina os meus dias!
Se as estrelas no firmamento indicam a todos, os rumos a seguir. . .
É você o farol da minha existência!
Se as águas saciam a sede de muitos. . .
É você que sacia a minha sede de amar!

Mulher!

Amor em flor!
Razão do meu ser. . .
Sonho do meu coração!
É você no recôndito do meu mais profundo sentimento que faz pulsar a vida!
É você! Só você, que se fez minha
Para que minha se tornasse a vida!
E na vida, eu nascesse e renascesse infinitamente
E para sempre vivesse você como o mais eterno amor!

Te amo. . .
Como o sol ama lua!
Como o mar ama a terra!
Como a natureza ama a vida!

Paulo Pinto Pereira

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Um Pouco de Poesia

Transcrevo abaixo, uma das poesias inclusas no livro “Meninas dos Olhos”, publicado pela Ferrari Editora e Artes Gráficas, lançado a poucos dias e que tem por autor, meu querido amigo, o poeta Enio Pypcak.


NAVEGAR

Naveguei por entre teus traços
(suaves, curvos,...às vezes, devassos).
E, de repente, perdido de amor e de paixão,
Restou-me, de mim, quase nada
(e eu, antes triste, só,... descalço).

Que força trazes nos braços...
... elos, correntes, fortes laços?!

Fiz-me, menino!
Seria destino?...
Ou desejo louco de amar?!

Antes pequenino,
senti-me, então, gigante a flutuar.

Sim, eu quero navegar
mesmo que a tempestade
insista em me desaconselhar.

Não sou, nem nunca fui capitão,
talvez, um “louco” pirata a delirar no mar...
... no mar feito de curvas
(lindas, belas, perigosas)
que insistem em me desafiar.

sexta-feira, 29 de agosto de 2008

PÁTRIA MADRASTA VIL

Recebi por e_mail. Não há como não postar, não discutir, não chorar!
Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'
Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência... Exagero de escassez... Contraditórios?? Então aí está! O novo nome do nosso país! Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL. Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade. O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições. Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil.', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil. A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade. Uma segue a outra... Sem nenhuma contradição! É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)... Mas estão elas preparadas para isso? Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil. Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga? E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona? Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos... Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas. Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil? Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil? Ser tratado como cidadão ou excluído? Como gente... Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante que termina faculdade de direito da UFRJ em julho, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários. Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'. A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso. A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.

terça-feira, 26 de agosto de 2008

Mulheres - Um Misto de Amor,Ternura e Coragem!

Hoje, conversando com uma amiga muito querida a respeito da saúde dela, fiquei a pensar sobre quem são realmente esses seres, algumas vezes doces e maravilhosas e outras, explosivas e... maquiavélicas, capazes de destruir sem arrependimento.

Praticamente toda a minha vida foi ao lado delas; primeiro com minhas irmãs, mais novas que eu: enchiam a casa de amigas e juntos iamos passear, a bailes, festas, etc. Após os dezoito, fui morar na casa da minha tia que era universitária e novamente, lá estava o apartamento cheio de mulheres. Sem considerar as namoradas e as paixões, casei aos vinte e quatro e continuo casado até hoje; lá se vão 30 anos! Mas continuo apaixonado por elas! O que mais me atraí são os olhos, que muitas vezes me permitem ver em profundidade de tão expressivos que são; em outras ocasiões se apresentam enigmáticos, não permitindo sequer imaginar o que ocorre por dentro do coração daquele maravilhoso ser...

É! Eu disse maravilhoso ser! Não consigo ver uma mulher de outra maneira. A sua delicadeza, presença, charme e humor extremamente volúvel, se fazem constantes dentro de uma completa inconstância de ser: em segundos, o mais lindo dos dias adquire um aspecto incrivelmente tempestuoso...

E na verdade, idade não conta na rapida descrição que eu fiz: ela pode ter três, treze, trinta ou setenta; o comportamento terá as mesmas variações, o mesmo charme, a mesma ternura, delicadeza e o mesmo e inconstante humor!

Mas parando com os devaneios, existe o aspecto mais triste, e ao mesmo tempo, exatamente aquele que demonstra a coragem e uma grande  vontade de viver: a minha querida amiga, como tantas outras mulheres, teve câncer em uma das mamas e se viu obrigada a retirar uma parte e também parte dos ganglios linfáticos; então veio a quimioterapia,  os problemas hormonais, a queda dos cabelos, etc.   Mas o tratamento e seus efeitos colaterais devem continuar até cinco anos após; pelo menos neste caso...

Enfim, não me coube conversar em detalhes, pois enquanto ela me falava a respeito, eu olhava seus lindos olhos azuis e a admirava pela vontade não só de viver, mas de bem viver!

Então, que se agradeça a Deus, porque elas são nossas mães, nossas irmãs, nossas esposas, nossas filhas, nossas amigas; porque elas são maravilhosas e principalmente, porque elas estão conosco.

Abraços!

quarta-feira, 20 de agosto de 2008

No Vazio da Minha Solidão

De onde vem, neste mundo, tanta solidão?

Cercado, me sinto sozinho...

Amigos que vem, amigos que vão...

É:  "Oi, como vai?", "Que bom ver você", "Meu querido, que alegria"...  E ainda assim, olhos nos olhos nos dizemos: Meu Deus, que dor! Que solidão!

Perdido no vazio de mim mesmo, busco o alento de uma pequena alegria... o sorriso para viver mais um dia!

Mas qual, onde acho tal luz? Onde encontro a minha paz...

No vazio me debato... não quero tanta solidão!

Na solidão não mais me acho, pois no vazio desencontrei do meu caminho e não sinto mais, o bater do meu coração!

-------------------------------------------------------

É interessante o sentimento de vazio que surge mesmo quando estamos em meio a uma multidão.

Pode ser uma festividade, reunião, enfim, qualquer que seja o evento, ainda assim, com toda essa movimentação de pessoas de diversas  culturas e costumes,  nos sentimos sós.

Em  verdade, temos um universo pelo qual nos responsabilizamos que é o nosso corpo físico. Esse nosso universo demanda  ações que exigem muito de nós e que, na grande maioria das vezes entorpecem nossas lembranças, fazendo-nos esquecer muito do conhecimento e experiências que já tivemos e que poderiam eliminar essa sensação de vazio.

Coajuvante dessa situação, o mundo que nos cerca contribuí com significativas questões materiais que acrescentam mais e mais responsabilidades, ambições e uma desmedida necessidade de futilidades.

Mas... para que? Será que tudo isso poderá suprir o que nos é necessário para não mais nos sentirmos vazios? Não creio! Sempre haverá o momento em que, mesmo aquilo que para nós se faz novo, nos entediará, motivandono-nos a buscar outros superfluos cujo interesse também não nos satisfará por muito tempo.

Somente quando entendermos que aquilo que temos nos é suficiente; quando agradecermos pela boa saúde e pelas alegrias que nossa família, parentes e amigos nos proporcionam, só então é que poderemos nos sentir completos, pois independentes seremos auto-suficientes; emocionalmente auto-suficientes!

Abraços!

segunda-feira, 18 de agosto de 2008

A Caminho de Lugar Algum!

Muitas vezes caminhamos sem destino, como se quisessemos estar perdidos, sem destino, sem razão de ser...

Isto não é somente um fato; é uma condicionante que acaba por dispersar nosso Eu! Quando digo "nosso Eu", me refiro à nossa essência, nosso espirito ou fator espiritual, como queiram. Vemos à distância, coisas que embora sejam superficiais, nos impelem a permanecermos agarramos a elas como se fossem nossa tábua de salvação, nossa verdade última. É como se caminhassemos em linha reta por uma estrada florida e muito estreita e que tivesse em suas laterais, lodo!

Seguimos andando por essa estrada olhando somente para as flores, sem querermos ver  aquilo que deixamos para trás, e isto porque não queremos nos dar conta  do lodo que margeia ambos os lados, o qual veremos obrigatóriamente quando nos voltarmos para olhar. Queremos permanecer alheios aos problemas que nos cercam e incomodam, sem entendermos que ao mesmo tempo estamos deixando toda uma vida repleta de sentimentos e emoções; uma vida verdadeira.

Simplesmente seguimos em frente, fingindo não sentir o mal cheiro exalado pelo lodo, sem considerarmos que quando chegarmos no outro extremo dessa estrada, o que alí encontraremos será o reflexo daquilo que deixamos para trás e nos recusamos a voltar a olhar...

O agravante será a frustração de não ter tentado de todas as maneiras, viver, independente de qualquer problema, de qualquer condição ...

E mais uma vez, o vazio se fará presente e a caminho de lugar algum retornaremos!

sábado, 16 de agosto de 2008

Lesões Por Esforços Repetitivos

Lesões por Esforços Repetitivos: qual a origem, de fato?




De acordo com as pesquisas realizadas, há indícios da existência da L.E.R. desde 1700, como sendo a doença dos Escribas e Notórios; em 1920, apareceu como a doença dasTecelãs e em 1965 como a doença das Lavadeiras. A partir de 1980, surgiu a L.E.R. como sendo a doença dos digitadores.

Hoje, qualquer pessoa que faça uso de movimentos repetitivos, pode se tornar vítima deste mal; no entanto, os mais atingidos são digitadores, caixas de banco e supermercado, trabalhadores de linha de montagem, músicos, bailarinos, pintores, atletas que praticam vôlei, tênis, natação e profissionais liberais como dentistas e arquitetos, entre outros.

As lesões mais freqüentes são: as tenossinovites, tendinites, epicondilites, bursites, etc.

Alguns sintomas:

  • Sensação de amortecimento nas mãos e nos antebraços;
  • Cansaço nos ombros e braços;
  • Dor nos tendões dos pulsos, coluna cervical e escapula e na região lombar;
  • Edemas em casos mais graves.

Entre as causas, estão relacionadas:

  • Postura inadequada:
  • Excesso ou falta de exercícios físicos;
  • Repetitividade de movimentos.

O descrito acima é matéria comum em reportagens, matérias, livros, etc e, a partir daqui, expresso a minha opinião baseada na vivência de atividades como Técnico de Segurança do Trabalho e, principalmente, como Terapeuta Naturalista, focado na Medicina Tradicional Chinesa.

Como base para o que aqui coloco, explico a origem desse entendimento: - em 1980 realizei a seguinte experiência: adquiri quarenta escargots sendo todos pertencentes à mesma origem e postura; criei dois ambientes, lado a lado, no mesmo espaço, sendo um inserido dentro de um campo eletromagnético formado a partir de corrente contínua e outro, a contra-prova, em um ambiente natural. Como resultado final, obtive o seguinte: os escargots inseridos no campo eletromagnético, ficaram maiores, mais saudáveis e não procriaram; a ração utilizada, rapidamente embolorou. Os que ficaram em ambiente natural, ficaram menores, procriaram e a ração, que era a mesma, não embolorou.

A partir dessa experiência, comecei a estudar a Medicina Tradicional Chinesa e as implicações que os campos eletromagnéticos exercem sobre a nossa estrutura e concluí que, se somos seres cuja composição básica é eletromagnética, portadores de dupla polaridade (positiva e negativa) e vivemos, literalmente, dentro de outro campo eletromagnético, só que formado a partir de corrente alternada, criamos diferenças de potencial que geram excessos energéticos, principalmente em nossas articulações e que acabam por obstaculizar nosso sistema de canais de energia gerando dores, amortecimento, cansaço, enfim, L.E.R.

Portanto, para minimizar/eliminar o problema e melhorar a sua qualidade de vida, além do que já é usual como: micrar 50 minutos e descansar 10, fazer alongamento, buscar a reeducação postural, o equilíbrio nos exercícios físicos e a redução da repetitividade nas atividades, entre outras ações, é recomendado adotar outras providências que são indispensáveis: use roupas de algodão a maior parte do tempo e diariamente caminhe descalço na grama, terra, nem que seja só por alguns minutos (descalço sobre cimento,lajota, etc, é prejudicial).

Saúde!

quarta-feira, 6 de agosto de 2008

Ciúmes

Em um relacionamento entre duas pessoas, como definí-lo?

“Sentimento natural e instintivo, marcado pelo medo real ou não, de perder a pessoa amada, estando relacionado ainda, à falta de confiança na pessoa amada ou em si próprio.”

É natural por que é inerente a todas as pessoas e é instintivo porque , desde o inicio da nossa caminhada temos que lutar pelo que queremos, inclusive por aqueles que gostariamos que permanecessem ao nosso lado.

A música composta pelo Peninha e interpretada pelo Caetano, de modo muito simples e perfeito, o exemplifica:



Sozinho
Caetano Veloso
Composição: Peninha

Às vezes, no silêncio da noite
Eu fico imaginando nós dois
Eu fico ali sonhando acordado, juntando
O antes, o agora e o depois
Por que você me deixa tão solto?
Por que você não cola em mim?
Tô me sentindo muito sozinho!
Não sou nem quero ser o seu dono
É que um carinho às vezes cai bem
Eu tenho meus desejos e planos secretos
Só abro pra você mais ninguém
Por que você me esquece e some?
E se eu me interessar por alguém?
E se ela, de repente, me ganha?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?
Quando a gente gosta
É claro que a gente cuida
Fala que me ama
Só que é da boca pra fora
Ou você me engana
Ou não está madura
Onde está você agora?

Quando a gente gosta  É claro que a gente cuida  -  pois aquela pessoa faz eu me sentir bem, feliz, amado, importante e portanto, útil como ser humano.
Se alguém dela, ou ela de alguém se aproximar, instintivamente me coloco na defensiva para proteger o que me é importante.
Por outro lado, se a pessoa amada não sente ciúmes, é porque ela está muito segura dos meus sentimentos ou é porque para ela não faz diferença e isso me faz mal, me faz sentir desprezado...
Assim, se o ciúme quando exacerbado é prejudicial, quando não existe também o é, talvez mais ainda!
No final, somos o que somos e não o que gostariamos de ser!

sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O VÔO DA ÁGUIA


Olho de cima, como se fosse uma águia em pleno vôo;
A aridez da planície com pouca vegetação, reflete o brilho do sol.
A sensação de liberdade é extrema e por isso mesmo, grande é o sentimento de solidão.
O plano de vôo se configura pelo que ocorre no momento; ele mostra o que de mais agudo reverbera em meu interior: um grito, embora silencioso, ecoa no espaço e se faz ensurdecedor.
Atordoado, olho para baixo; a distância, a altura, não se fazem intimidadoras pois o medo é nulo dada à indiferença que ora me permeia.
Planando, sinto o vento que bate na face, como a lembrar-me de onde estou: não piso o chão; estou seguro tão somente por pequenas moléculas de ar que me sustentam no espaço aberto.
Desvio o olhar da extensa planície e olho à frente; ao longe, o horizonte está sempre a frente; por mais que eu tente me aproximar, ele continua distante; na proporção que avanço, ele se afasta...
Ainda indiferente, olho acima e uma luz intensa me cega, lágrimas umidecem minhas pálpebras; por um momento perco meu direcionamento e confuso me debato e então penso: e agora? Que faço? O espaço gira ao meu redor e sem rumo, com o coração batendo rapidamente, fecho os olhos; o silencio se faz agora, verdadeiramente presente e ainda de olhos fechados começo a ver uma luz que aos poucos vai crescendo e se aproximando; vou aos pouco enxergando: cores e matizes diferenciados começam a aparecer; formas incomuns e de singular beleza, agora surgem; à frente, no horizonte, o crepúsculo inicia: é o ocaso da alma, preparando o novo renascer.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

Memórias de Vidas II

2. Escolhas

Constatações de fatos ou situações ocorridas em nossa vida, ou ainda que estabelecem a necessidade de reflexão acerca desta ou daquela condição, ainda que em formação, de certa forma nos mostram as escolhas que fizemos. Algumas foram boas, enquanto outras, as enxergamos de outro modo, não tão positivo. Esclareça-se apenas que nós não as vimos positivamente, o que não implica na inexistência das probabilidades positivas inerentes àquele acontecimento, ou seja: tudo nesta vida, por pior que seja, pode apresentar aspectos construtivos, que nos façam crescer e, isto, em hipótese alguma deve ser desconsiderado, principalmente porque foi gerado unicamente a partir da escolha que fizemos.
Em relação a escolhas que fazemos, algumas, aparentemente não mudam em nada o nosso cotidiano, mas há outras, mesmo sem poderem ser classificadas como sérias ou graves, cujas consequências estarão inclusas pelo resto da vida, afetando, inclusive, aqueles que nos são próximos. Embora aspectos positivos possam daí advir, é minha opinião que é melhor parar e pensar bem... Só tem um pequeno problema: 95% do tempo que dispomos é destinado a ESCOLHAS! O que fazer então?
Deixa a vida me levar, Vida leva eu...
E lá vem você de novo me questionando: - O que é que tem isso? Bom, eu estava pensando sobre o contido no post anterior: “Constatações”, visto que “eu me construí” e muitas vezes “me deixei moldar” e por fim, “me engessei”. Assim, para me sentir liberto, preciso obrigatoriamente “me desconstruir”!
Como é que se faz isso? Simples: aplica engenharia reversa! Huahuahuahuahua...
Sorria! a vida nos permite!
Deixando as brincadeiras de lado, o que chamamos de personalidade e construímos ao longo da vida, realmente não é simples, não! É um emaranhado de conceitos e sentimentos “deitado” em um padrão denominado lógico que está, em minha opinião, longe de ser natural.
A medida que o adulto vai sendo construído, fica mais difícil, mas muito mais difícil mesmo, achar sua, por assim dizer: essência! Então, vamos lá, desconstruindo toda essa cosa loca que somos yo e tu!